Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Santana chama "energúmeno" a Pacheco Pereira por se referir ao seu Governo na análise da atual crise

    Um artigo de opinião de José Pacheco Pereira publicado no jornal Público, onde se refere aos meses de governo liderado por Pedro Santana Lopes, o ex-primeiro-ministro ripostou com especial dureza. “Energúmeno” e “azedo”, escreveu Santana no facebook, questionadno: “Como é que o PSD continua a comportar este submarino que nunca ganhou nada a não ser nomeações para Embaixadas ou para Serralves?”

  • Santana chama "energúmeno" a Pacheco Pereira por se referir ao seu Governo

    Um artigo de opinião de José Pacheco Pereira publicado no jornal Público, onde se refere aos meses de governo liderado por Pedro Santana Lopes, o ex-primeiro-ministro ripostou com especial dureza. “Energúmeno” e “azedo”, escreveu Santana no facebook, questionadno: “Como é que o PSD continua a comportar este submarino que nunca ganhou nada a não ser nomeações para Embaixadas ou para Serralves?”

  • António Costa: Pensões aumentam "mais do dobro que os aumentos extraordinários de 10€ que temos tido nos últimos anos"

    Em plena crise política, o primeiro-ministro António Costa acaba de fazer um conjunto de tweets sobre a atualização das pensões, das prestações sociais e do salário mínimo colocando a hashtag “prometemos cumprimos”.

    As pensões foram um tema polémico quando em setembro o Governo anunciou que iria, em outubro, fazer um pagamento extraordinário, e em janeiro atualizaria as pensões no remanescente para perfazer a inflação no conjunto das duas medidas. O que suscitou críticas, uma vez que não ficará o aumento à inflação de forma permanente.

    Agora, Costa aproveita o Twitter para falar exatamente do aumento das pensões. “Com a entrada em 2023, 2,7 milhões de pensionistas vão ter uma atualização das suas pensões mensais. Por exemplo, uma pensão média de 500€ aumenta já em janeiro para 524€. Mais do dobro que os aumentos extraordinários de 10€ que temos tido nos últimos anos.” E, acrescenta, “se tivermos presente o apoio extraordinário pago em outubro, temos um aumento médio mensal de 42€ até final de 2023.”

  • Alexandra Leitão no topo, Costa no meio, Marcelo em penúltimo. As notas do ano do painel do E o vencedor é...

    O Presidente da República sai muito mal na classificação média de 11 membros do painel regular do programa E o Vencedor é… No outro extremo, sobressaem Alexandra Leitão, Carlos Moedas e Rui Moreira.

    Alexandra Leitão no topo, Costa no meio, Marcelo em penúltimo. As notas do ano do painel do E o vencedor é…

  • Governo volta a pôr fotografia de Pedro Nuno Santos na composição atual que está no site oficial

    No site do Governo voltou a aparecer a fotografia do ministro das Infraestruturas Pedro Nuno Santos. O Observador noticiou esta tarde que a imagem tinha sido retirada do site oficial do Governo, na sequência da demissão apresentada pelo ministro mesmo quando esta ainda não foi formalmente efetivada com a exoneração pelo Presidente da República.

    Além da fotografia de Pedro Nuno Santos foram também recuperadas as imagens dos secretários de Estado que estão de saída, incluindo a de Alexandra Reis. E já não existe a referência à alteração no Governo a 29 de dezembro, como aparecia antes desta correção — como pode ver na publicação feita a essa hora neste liveblog, na fotografia que existia estava inclusivamente a data de entrada e a data de saída do ministro:28/12/2022.

    O Observador contactou o gabinete do primeiro-ministro sobre este assunto, mas não teve resposta até ao momento. Abaixo estão os vídeo registados pelo Observador que permitem comparar os dois momentos, comprovando a alteração: Pedro Nuno Santos aparece agora logo depois do ministro do Ambiente Duarte Cordeiro.

    Vídeo do site, com a composição do Governo à data de hoje, registado pelo Observador às 21 horas (se estiver a usar a aplicação, para ver os vídeo abra este link no seu browser):

    Vídeo do site, com a composição do Governo à data de hoje, registado pelo Observador às 17 horas:

  • Compensação a Alexandra Reis custou mais de 600 mil euros à TAP, mas Estado arrecadou metade

    Os custos para a TAP da compensação a Alexandra Reis superam os 600 mil euros, segundo fiscalistas ouvidos pelo Observador. Mas cerca de metade acabou no Estado via impostos e Segurança Social.

    Compensação a Alexandra Reis custou mais de 600 mil euros à TAP, mas Estado arrecadou metade

  • As hesitações, os avanços, as pressões e os recuos de Marcelo no caso TAP

    Presidente assumiu-se como protagonista de um caso polémico no Governo: desde que a notícia foi conhecida apenas esteve em silêncio um dia. Antes disso, assumiu várias posições sobre o mesmo tema.

    As hesitações, os avanços, as pressões e os recuos de Marcelo no caso TAP

  • 20 minutos à Medina. As explicações, dúvidas e irritações do ministro sobre o caso Alexandra Reis

    Na primeira reação pública após a polémica, Medina descartou responsabilidade na saída de Pedro Nuno, deu explicações mas deixou dúvidas por esclarecer. E irritou-se: com “comentadores e jornalistas”.

    20 minutos à Medina. As explicações, dúvidas e irritações do ministro sobre o caso Alexandra Reis

  • Ferreira Leite: "Governo é formado por capelinhas. Não funciona em equipa"

    Antiga ministra das Finanças fala em “situação grave” e ataca gestão de Costa, que devia “fazer remodelação do zero”. Manuela Ferreira Leite avisa: “Se ficam todos à solta, maioria no PS vai-se”.

    Ferreira Leite: “Governo é formado por capelinhas. Não funciona em equipa”

  • 20 minutos à Medina. As explicações, dúvidas e irritações do ministro sobre o caso Alexandra Reis

    Na primeira reação pública após a polémica, Medina descartou responsabilidade na saída de Pedro Nuno, deu explicações mas deixou dúvidas por esclarecer. E irritou-se: com “comentadores e jornalistas”.

    20 minutos à Medina. As explicações, dúvidas e irritações do ministro sobre o caso Alexandra Reis

  • Ferreira Leite sobre TAP. "Comigo não acontecia"

    Apesar de considerar que Medina não tem de se demitir, porque não era o ministro na altura da indemnização, antiga ministra das Finanças critica a escolha de Alexandra Reis. E critica gestão de Costa.

    Ferreira Leite sobre TAP. “Comigo não acontecia”

  • Governo antecipa exoneração e já apagou Pedro Nuno Santos (e não só) do site oficial

    Na atual composição do Governo disponibilizada no site oficial não existe um responsável pelas Infraestruturas, o ministro Pedro Nuno Santos já não está, nem os seus secretários de Estado e nem a secretária de Estado do Tesouro.

    Nenhum foi ainda exonerado pelo Presidente da República e aguarda-se a substituição na próxima semana — depois de Marcelo vir da posse de Lula no Brasil — mas estes governantes já foram apagados. E só é possível vê-los no histórico, já com Pedro Nuno Santos a preto e branco (os ministros em funções estão com fotografias a cores).

  • Pedro Pinto: "Se ninguém sabia de nada, o Governo acabou"

    “Se nem Medina, nem Costa” sabiam da indemnização de Alexandra Reis, ambos “são incompetentes”, aponta líder da bancada parlamentar do Chega.

    E por isso, para Pedro Pinto, existe “um Governo a prazo, sem condições para continuar”.

    Ouça aqui a entrevista completa.

    Pedro Pinto: “Se ninguém sabia de nada, o Governo acabou”

  • Hugo Soares: "Medina fingiu que não viu"

    “Foi ligeiro e negligente na avaliação das circunstâncias”. O secretário-geral do PSD aponta para uma gestão “irresponsável” por parte do Ministério das Finanças que “deve preocupar os portugueses”.

    Ouça aqui a entrevista na íntegra a Hugo Soares.

    Hugo Soares: “Medina fingiu que não viu”

  • Carlos César: "Pedro Nuno Santos demonstrou grande sobriedade e sentido de responsabilidade. Fará falta ao Governo"

    Carlos César reagiu esta sexta-feira à demissão de Pedro Nuno Santos. Num texto publicado no Facebook, o presidente do PS elogiou a “grande sobriedade e sentido de responsabilidade” demonstrada pelo agora ex-ministro e reconheceu: “Fará falta no governo”.

    Ainda assim, César acredita que Pedro Nuno ajudará o partido “noutras áreas da intervenção política e partidária”.

    Depois de criticar os comentadores que exigem a dissolução da Assembleia da República — do “inefável [João Paulo] Batalha ao estridente Ventura” –, Carlos César defende que a queda de Pedro Santana Lopes não pode ser comparada ao atual momento que o Governo atravessa.

    “António Costa é um líder do governo por eleição; acresce, como Marcelo Rebelo de Sousa fez questão de salientar na posse do governo, que António Costa se trata de alguém com excecional legitimidade e votação”, escreve.

    A terminar, o presidente do PS fixa um calendário: Costa vai arrumar a casa “logo que o Presidente regresse do Brasil [dia 6], para a posse dos membros que estão agora em falta”.

  • Hugo Soares: "Medina fingiu que não viu"

    “Foi ligeiro e negligente na avaliação das circunstâncias”. O secretário geral do PSD aponta para uma gestão “irresponsável” por parte do Ministério das Finanças que “deve preocupar os portugueses”.

    Hugo Soares: “Medina fingiu que não viu”

  • Bloco pergunta a Medina se "não teve curiosidade" sobre percurso de Alexandra Reis e ataca Costa: "Não tem nada a dizer ao país?"

    O Bloco de Esquerda não ficou convencido com as explicações de Fernando Medina sobre o caso Alexandra Reis, nem acredita que a demissão de Pedro Nuno Santos encerre o caso.

    No Twitter, o líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares, ironizou, perguntando se Medina “não teve sequer um bocadinho de curiosidade” em perceber a saída da agora ex-secretária de Estado da TAP.

    E também aponta a Costa: “E António Costa? Está a acabar uma semana em que foi demitida uma secretária de Estado e caiu um ministério inteiro. O primeiro-ministro não tem nada a dizer ao país?”.

  • “Os casos que tiver de colocar em tribunal colocarei, em defesa da própria honra”

    Fernando Medina terminou as declarações à imprensa visivelmente irritado, ameaçando avançar com processos contra quem tem afirmado que a sua mulher, Stephanie Silva, era diretora jurídica da TAP quando foi paga a indemnização a Alexandra Reis. “Os casos que tiver de colocar para tribunal colocarei em tribunal em defesa da própria honra”.

    O ministro diz que o caso está “a causar sofrimento a muitos” dos que lhe são próximos, afirmando que “não é assim que me vão derrotar e atingir, porque aos ataques vamos responder com elevação”.

    “Uma coisa é dizer-se que o departamento jurídico participou no processo, não sei se participou. Outra coisa é dizer que o departamento jurídico era liderado pela minha mulher, isso é falso. Se depois do desmentido que faço os senhores jornalistas continuarem a insistir na repetição de uma mentira, estão ao lado dos que estão a denegrir a nossa vida publica e democrática”, atirou antes de abandonar o átrio do ministério da Economia.

  • “Aos que jogam de forma baixa vamos responder com verdade e elevação”

    Medina sublinhou que, “passados estes dias” após o esclarecimento sobre Stephanie Silva, a “campanha que quer atingir-me através de atingirem a minha mulher continua”, voltando a atacar “comentadores e jornalistas” que acusa de estarem “a mentir” após os esclarecimentos.

    “Às pessoas que jogam de forma baixa na vida pública, que mostram não ter caráter no ataque aos outros, às pessoas que utilizam de forma inqualificável os familiares, que não têm voz própria para se defender na vida pública, procuram denegrir as mulheres de políticos como se não tivessem vida própria quase 50 anos depois do 25 de abril só respondo que não nos vão atingir. Vamos continuar a responder com verdade e elevação”.

  • Stéphanie Silva, mulher de Medina, renunciou à TAP “com grande sacrifício”

    Os últimos minutos da intervenção de Medina, após os quais o ministro não deu margem para mais perguntas, foram sobre a sua mulher, Stéphanie Silva, que era diretora jurídica da TAP mas estava de licença de maternidade na altura da saída de Alexandra Reis e não voltou à TAP, tendo abandonado a empresa após Medina ter sido nomeado ministro das Finanças. “A informação sobre a mulher ocupar essa posição, é falsa e já foi amplamente desmentida a jornalistas, comentadores e partidos políticos”, começou por dizer.

    Stéphanie Silva “apresentou a sua renúncia à TAP com grande sacrifício da sua vida profissional numa escolha que os dois fizemos quando assumi a pasta das Finanças”, lembrou, ressalvando a “coragem e sacrifício próprio” de Stéphanie Silva.

    “Ela não estava na empresa, não negociou, não participou e nada teve que ver com esse processo”, salientou.

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