Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo do dia de ontem, segunda-feira.

    Rússia admite usar armas nucleares caso a sua existência esteja ameaçada

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Zelensky revelou que quatro crianças ficaram feridas em protesto pacífico em Zaporíjia

    Volodymyr Zelensky disse que já houve muitos aviões e helicópteros russos já foram abatidos. “O que é que os pilotos russos têm em mente? Nada. Eles têm nada em vez de um coração.”

    Num discurso partilhado esta noite nas redes sociais, o Presidente ucraniano divulgou que, durante um protesto pacífico em Zaporíjia, quatro crianças ficaram feridas, duas das quais com gravidade, estando neste momento hospitalizadas.

    Abordando a morte de Boris Romantschenko, sobrevivente do Holocausto, o chefe de Estado da Ucrânia indicou que “cada dia que passa da guerra, torna-se claro o que a desnazificação é”.

    O Presidente ucraniano voltou a agradecer a quem permitiu que oito corredores humanitários funcionassem, acrescentando que foram entregues 200 toneladas de ajuda humanitária.

    Adicionalmente, Volodymyr Zelensky revelou ter falado com o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, e com o Presidente francês, Emmanuel Macron.

    “Foi um dia difícil, de eventos difíceis e de difíceis conclusões, mas foi um dia que em que a nossa vitória está mais perto”, concluiu.

  • Há 17 mil milhões de dólares em ativos globais ligados a 35 russos perto de Putin

    Uma investigação do The Guardian juntamente com o Organized Crime and Corruption Reporting Project e outros órgãos de comunicação social revela que mais de 17 mil milhões de dólares (cerca de 15,43 mil milhões de euros) em ativos globais foram ligadas a 35 oligarcas e autoridades russas supostamente ligadas a Vladimir Putin, presidente da Rússia.

    Entre os ativos multimilionários estão contas bancárias em paraísos fiscais, iates, jatos particulares e propriedades de luxo em cidades como Londres, Toscana e Riviera Francesa.

    Entre os visados pela investigação estão quatro dos oligarcas mais ricos, além de chefes de empresas estatais, órgãos de comunicação social, chefes de agências de espionagem, ministros, conselheiros políticos e governadores regionais ligados a Putin.

    Este projeto tem como foco uma lista de 35 homens e mulheres nomeados em 2021 como facilitadores de Putin pelo líder da oposição, Alexei Navalny, atualmente preso na Rússia.

    O projeto já identificou propriedades ou terrenos do Reino Unido que, no total, valem mais de quinhentos milhões de euros e que estão ligadas por meio de empresas, fundos ou familiares a quatro figuras na lista de Navalny: Roman Abramovich, Alisher Usmanov, Oleg Deripaska e Igor Shuvalov.

    De acordo com o jornal britânico, esta investigação permitiu encontrar bens de multimilionários russos que estão “escondidos”, como jatos privados ou mega-iates.

  • Rússia disponível para trocar mais de 500 prisioneiros de guerra

    A Rússia está disponível para trocar mais de 500 prisioneiros de guerra ucranianos capturados na Ucrânia. A provedora russa salientou, contudo, que o número de detidos é agora “muito maior”.

    Rússia disponível para trocar mais de 500 prisioneiros de guerra

  • Ponto de situação. O que aconteceu na noite do 26º dia da guerra

    Boa noite,

    Estas foram as notícias que marcaram as últimas horas no que respeita à guerra na Ucrânia.

    • Joe Biden, Presidente dos Estados Unidos, disse que existe um “sinal claro” de que a Rússia usará armas biológicas e químicas na Ucrânia. E nega que os Estados Unidos ou a Ucrânia também esteja a usar esse tipo de armamento.
    • Um tablóide russo pró-Kremlin publicou um artigo avançando que, de acordo com números do Ministério da Defesa russo, 9.861 soldados russos morreram na Ucrânia e 16.153 ficaram feridos. São números muito diferentes daqueles que foram avançado pela Rússia, que, a 2 de março, fala de apenas 498 vítimas. A notícia foi apagada entretanto.
    • Um dos aliados de Putin e ex-Presidente russo disse que os líderes polacos mentiram quando “prometeram ajuda e amizade a Zelensky” na visita a Kiev, acusando a Polónia de ser “vassala” dos EUA. O Kremlin deixou duras críticas ao regime polaco, cuja propaganda tem sido a mais “malvada, vulgar e estridente crítica da Rússia”, sendo comandada por uma “comunidade de imbecis políticos”, acusou.
    • acabou o processo de substituição dos trabalhadores que estavam retidos em Chernobyl desde que a Rússia conquistou o controlo da central nuclear, avança o relatório da Agência Internacional de Energia Atómica publicado hoje. Os trabalhadores da central nuclear foram transportados para Slavutych, a cidade a 45 quilómetros de Pripyat (e a 200 quilómetros de Kiev) criada após o acidente nuclear de 1986 para abrigar os sobreviventes do desastre. Houve 13 funcionários que não quiseram ser rendidos e preferiram permanecer na central nuclear

  • Biden pede que empresas se protejam de possíveis ciberataques russos

    Para Biden os ataque informáticos fazem parte do “manual de estratégia” russo, pelo que é crucial acelerar a tarefa de reforçar a segurança informática interna norte-americana.

    Biden pede que empresas se protejam de possíveis ciberataques russos

  • "Ataques indiscriminados contra civis." Pentágono está a recolher provas de crimes de guerra cometidos pela Rússia

    O Pentágono está a recolher provas de crimes de guerra cometidos pela Rússia. EUA dizem estar a assistir a “ataques indiscriminados contra civis ucranianos”, referindo que muitos são “intencionais”.

    “Ataques indiscriminados contra civis.” Pentágono está a recolher provas de crimes de guerra cometidos pela Rússia

  • A história multicultural de Odessa, a "Pérola do Mar Negro" na mira dos russos

    Saída das mãos de franceses, italianos, russos e espanhóis, Odessa é uma janela multicultural na Ucrânia para a Europa. A Rússia tem-na na mira e os ucranianos já tentam proteger os pontos turísticos.

    A história multicultural de Odessa, a “Pérola do Mar Negro”. O próximo alvo na mira dos russos?

  • Marca de vestidos de noiva passa a fabricar roupa para soldados e médicos da Ucrânia

    A marca de vestidos de noiva Milla Nova tem criado acessórios de vestuário para o exército ucraniano, além de estar disponível para empregar refugiados do leste do país.

    Marca de vestidos de noiva passa a fabricar roupa para soldados e médicos da Ucrânia

  • Este site deixa-o mandar um SMS para a Rússia a contar o que está a acontecer na Ucrânia

    Um grupo de programadores polaco criou uma plataforma que gera o contacto de cidadãos russos para que, em poucos segundos, possa enviar uma mensagem a revelar aquilo que as televisões não contam.

    Este site deixa-o mandar um SMS para a Rússia a contar o que está a acontecer na Ucrânia

  • Russos bloqueiam acesso a website da Euronews

    A razão para o bloqueio não foi especificada mas, desde a invasão à Ucrânia, o governo russo tem reforçado consideravelmente o seu controlo sobre as notícias transmitidas na Internet.

    Russos bloqueiam acesso a website da Euronews

  • Biden e líderes europeus discutem "assistência de segurança" aos ucranianos

    Em causa está o fornecimento de assistência de segurança aos ucranianos em combate e assistência humanitária aos milhões de ucranianos que fugiram da violência da guerra.

    Biden e líderes europeus discutem “assistência de segurança” aos ucranianos

  • Biden diz haver "sinal claro" de que Rússia usará armas biológicas e químicas na Ucrânia

    Joe Biden disse hoje existir um “sinal claro” de que a Rússia usará armas biológicas e químicas na Ucrânia.

    Num evento da Business Roundtable, o Presidente norte-americano indicou que Vladimir Putin está “entre a espada e a parede” e prepara “operações novas de bandeiras falsa”, declarando que nos EUA “existem armas biológicas, bem como armas químicas na Europa”. “Simplesmente não é verdade.”

    Os russos “também estão a sugerir que a Ucrânia tem armas biológicas e químicas na Ucrânia”, afirmou o Presidente norte-americano, usando como pretexto para as usar no país.

  • Kremlin ataca Polónia, o crítico "mais malvado, vulgar e estridente da Rússia" liderado por uma "comunidade de imbecis"

    Um dos aliados de Putin e ex-Presidente russo disse que os líderes polacos mentiram quando “prometeram ajuda e amizade a Zelensky” na visita a Kiev, acusando a Polónia de ser “vassala” dos EUA.

    Kremlin ataca Polónia, o crítico “mais malvado, vulgar e estridente da Rússia” liderado por uma “comunidade de imbecis”

  • Governo renova apelo para que portugueses não vão combater para a Ucrânia

    Santos Silva renovou o apelo do Governo a que “nenhum cidadão português se desloque para a Ucrânia enquanto a situação de segurança que se vive nesse país continuar tão difícil como está”.

    Governo renova apelo para que portugueses não vão combater para a Ucrânia

  • Jorge diz que a sua casa é território russo: associação de ucranianos apresenta queixa e GNR está atenta, mas Junta desvaloriza caso

    Associação de Ucranianos vai apresentar queixa contra homem que tem bandeiras e mensagens pró-Rússia na fachada da sua casa, em Évora. GNR diz estar atenta, mas presidente da junta desvaloriza o caso.

    Jorge diz que a sua casa é território russo: associação de ucranianos apresenta queixa e GNR está atenta, mas Junta desvaloriza caso

  • Seis civis, incluindo duas crianças, feridos em ataque russo em Zaporijia

    Duas crianças, três mulheres e um homem ficaram feridos e foram socorridos por médicos militares das forças de defesa territorial de Zaporijia, antes de serem encaminhados para unidades hospitalares.

    Seis civis, incluindo duas crianças, feridos em ataque russo em Zaporijia

  • "Putin atacou a Ucrânia porque pretende conquistá-la", diz ex-primeiro ministro finlandês Alexander Stubb

    Stubb sugeriu que na sequência da invasão militar da Rússia pela Ucrânia será necessário “pensar no longo prazo”, ao admitir que a atual situação se poderá prolongar.

    “Putin atacou a Ucrânia porque pretende conquistá-la”, diz ex-primeiro ministro finlandês Alexander Stubb

  • Tablóide pró-Rússia avançou que guerra já matou 10 mil russos e frase foi apagada

    O Komsomolskaya Pravda, um tablóide russo pró-Kremlin, publicou esta tarde um artigo no qual referia que, de acordo com números do Ministério da Defesa russo, 9.861 soldados russos já tinham morrido na Ucrânia e 16.153 ficaram feridos, um número muito diferente daquele que foi avançado pela Rússia (a 2 de março — segundo a última contagem oficial, o país dizia que havia apenas 498 vítimas).

    Como partilhou no Twitter Yaroslav Trofimov, correspondente chefe de internacional do The Wall Street Journal, a publicação pode ter sido fruto de um ataque informático ao órgão de comunicação social ou alguma fuga indevida de informação. Independentemente da causa, pouco tempo depois de a informação estar no ar, a mesma foi retirada sem qualquer justificação ou nota no artigo original.

  • Únicos jornalistas a relatar destruição em Mariupol estariam na lista negra da Rússia e explicam como foram forçados a sair

    Evgeniy Maloletka e Mstyslav Chernov são ucranianos, fotojornalistas freelancer da Associated Press. Eram os únicos em Mariupol a descrever o cenário de destruição. Foram obrigados a fugir da cidade.

    Únicos jornalistas a relatar destruição em Mariupol explicam porque foram forçados a sair: estariam na lista negra da Rússia

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