A opção foi eliminada depois de alguns clientes terem explorado as flutuações cambiais, ao pagar por viagens em lira e reclamar reembolsos na moeda chinesa, o yuan.

O Banco Central chinês anunciou a desvalorização do yuan para a cotação mais baixa em quase oito anos face ao dólar norte-americano, num momento de incerteza após a eleição de Donald Trump.

A moeda chinesa passará a ser uma das divisas legais do Zimbábue. Robert Mugabe assim decidiu, depois de a China perdoar o equivalente a quase 40 milhões de euros em dívida.

Os representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) disseram a Pequim que a moeda chinesa será "provavelmente" incluída "em breve" no seu cabaz de divisas, avança a Bloomberg News.

A moeda chinesa subiu hoje ligeiramente face ao dólar norte-americano, invertendo a queda de 4,5% registada ao longo dos últimos três dias, a maior desvalorização do género em mais de duas décadas.

O BCE adverte nas atas da sua última reunião de política monetária que a situação financeira na China pode ter um impacto mais adverso que o esperado na economia da zona euro.

A decisão do banco central chinês surge depois de, na semana passada, o Fundo Monetário Internacional ter negado o yuan como moeda de reserva mundial.

O banco central chinês baixou, de forma deliberada, o valor do yuan em 1,9%. É uma grande mexida, com implicações vastas. Mas o que está na base desta decisão que abalou os mercados globais?