Marinho e Pinto, que a sondagem da Universidade Católica para o DN, JN, RTP e Antena 1 dá como provável eleito para os próximos cinco anos no Parlamento Europeu, diz querer quebrar o ciclo de governação PS/PSD, mas não deixa os eurocepticos portugueses sem resposta: a saída de Portugal do euro seria “uma tragédia de dimensões cósmicas” para o país. O candidato do MPT considera ainda que foram “enormes consensos” são “o grande mal da vida portuguesa”.

Apesar de não dar muita importância às sondagens, Marinho e Pinto espera ser eleito para romper o ciclo de governação PS/PSD –  CDS vai de vez em quando ao pote – que tem sido a “maldição do país nos últimos 35 anos”. “Os enormes consensos [entre PS e PSD]é que são o grande mal da vida portuguesa” defendeu num debate com outros sete cabeças de lista ao Parlamento Europeu transmitido hoje pela Antena 1.

Marinho e Pinto disse que a entrada de Portugal na união económica e monetária deveria ter sido referendada, mas a saída do país neste momento do euro seria “uma desgraça cósmica” e uma tragédia para os portugueses”. O ex-bastonário da Ordem dos Advogados considera que quem pretende sair do euro “quer isolar Portugal”, já que não há saída do euro sem saída da União Europeia.

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