, “reforçando desta forma a posição no mercado, nomeadamente no segmento empresarial”.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a operadora que resulta da fusão entre a Optimus e Zon adianta que esta operação “permitirá à NOS oferecer aos seus clientes uma oferta mais diversificada e profunda de serviços de ‘Cloud Computing, Business Continuity e IT Managed Services’, suportada em ‘data centers’ [centro de dados] próprios e de última geração”.

A NOS não adianta o valor da operação.

“A aquisição da Mainroad integra-se no plano de investimentos apresentado pela NOS, que compreende o investimento de mil milhões de euros nos próximos cinco anos”, adianta a operadora, que refere que, com esta operação, “reforça a sua capacidade de desenho e implementação de soluções de gestão de infraestruturas tecnológicas que asseguram a maior eficiência aos seus clientes”.

Para Miguel Almeida, presidente executivo da NOS, citado no comunicado, a compra da Mainroad vai permitir à operadora “ocupar uma posição de liderança na prestação de serviços de elevado valor acrescentado, nomeadamente no segmento empresarial, onde a empresa tem vindo a fazer uma forte aposta”.

A Mainroad, empresa do universo da Sonaecom, registou uma faturação de 15,4 milhões de euros no ano passado e um resultado antes de juros, impostos, amortizações e depreciações (EBITDA) de 1,96 milhões de euros.

“Esta aquisição representa um ‘enterprise value’ de 14 milhões de euros”, conclui a NOS.

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