O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, fez esta quinta-feira um balanço “extremamente positivo” da Jornada de Indignação e Luta que decorre em vários pontos do país, com paralisações e plenários em diversas empresas contra a perda de direitos.

Em declarações à agência Lusa, no final de uma manifestação que juntou centenas de trabalhadores em Almada, Arménio Carlos citou os casos da Petrogal, na Refinaria de Sines, da Sonae Logística, na Azambuja, e do Arsenal do Alfeite, que paralisou hoje de manhã.

A Jornada de Indignação e Luta da CGTP decorre a nível nacional, com uma “forte participação dos trabalhadores”, segundo Arménio Carlos, sendo decididas em cada local as formas de adesão, que podem passar por paralisar uma hora ou o turno inteiro.

Centenas de trabalhadores fizeram hoje de manhã um desfile na Cova da Piedade, seguindo para Almada, no âmbito do Dia Nacional de Indignação, Ação e Luta da CGTP que hoje decorre em vários pontos do país.

A ação teve início cerca das 09:45, depois de terminado um plenário de trabalhadores do Arsenal do Alfeite, que incorporaram a manifestação contra a privatização de serviços, pelo horário das 35 horas de trabalho, a reposição dos salários “roubados” e a defesa e melhoria dos serviços públicos prestados à população, que seguiu em direção a Almada, onde o secretário-geral da CGTP-In, Arménio Carlos, se juntou ao protesto.

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