A China aumentou as limitações no uso de nomes pelos utilizadores das redes sociais, incluindo referências humorísticas sobre celebridades ou palavras que façam a apologia do terrorismo, segundo as novas regras que entram hoje em vigor.

De acordo com as novas normas, não serão permitidos nomes de usuários que se façam passar por celebridades nem os que contenham palavras que “prejudiquem a unidade nacional ou a segurança”.

Também são proibidos, a partir de hoje os nomes que incitem à discriminação ou racismo, assim como os promovam “a vulgaridade, pornografia e jogos de azar ou a violência” nas redes sociais como o ‘microblog’ weibo ou a aplicação para telemóveis Wechat, equivalente ao Whatsapp ocidental.

Segundo o Gabinete Estatal de Informação de Internet, os usuários que usem nomes nas redes sociais que a partir de agora passam a ser proibidos, têm um prazo para os alterar, mas caso não o façam, vão perder as suas contas.

Dois dias antes da entrada em vigor das novas limitações, foi divulgado o encerramento de 60.000 contas nas redes sociais e serviços das principais redes chinesas (Sina, Baidu, Tencent, Alibaba, etc) com vista à adaptação à nova situação.

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