Farda, uniforme, fatiota, fardamento, vestimenta e libré. A semântica tem um jogo de cintura simpático e podíamos estar nisto mais um bocadinho. Por ocasião do 70.º aniversário da TAP, o Observador, qual alfaiate do tempo, foi ao baú buscar memórias sob a forma de tecido, que assentavam impecavelmente nos funcionários desde 1946.

Sóbrio, chique, discreto. Foi assim desde que os portugueses se lançaram pelos céus até Madrid (1946), Lourenço Marques (1946), Paris (1948), Sevilha (1948), Londres (1949) e por aí fora nos primeiros tempos da companhia. Na quinta geração das fardas registou-se uma nova aventura: as senhoras já deixavam os joelhos descobrir a luz do dia. Depois chegaram as luvas brancas, modernas e elegantes, que encaixavam perfeitamente na farda azul e camisa branca. Bom, o melhor mesmo é ver a fotogaleria…

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