Manoel de Oliveira morreu aos 106 anos, depois de uma vida longa dedicada ao cinema. Cerca de meia centena de longas-metragens e documentários, a que se juntam mais trabalhos em segmentos de filmes com outros realizadores, uma curta-metragem que substituiu o teledisco na música ‘Momento’ de Pedro Abrunhosa, entre outros trabalhos. A partir da segunda metade da década de 80 dirigiu, em média, um filme por ano.

Aqui fica uma lista, construída pela agência noticiosa francesa AFP, de muitas das obras de Manoel de Oliveira.

 

Ficção:

1942: Aniki-Bobo

1963: O Acto da primavera

1963: A Caça

1972: O Passado e o Presente

1975: Benilde ou a Virgem mãe

1979: Amor de perdição

1981: Francisca

1985: Le Soulier de Satin

1986: O Meu Caso

1988: Os Canibais

1990: Não ou a Vã Gloria de mandar

1991: A Divina Comédia

1992: O Dia de desespero

1993: Vale Abraão

1994: A Caixa

1995: O Convento

1997: Party

1997: Viagem ao principio do Mundo

1998: Inquietude

1999: A carta

2000: Palavra e Utopia

2000: Je rentre à la maison

2001: Porto da Minha Infância

2002: O Principio da Incerteza

2003: Um Filme Falado

2004: O Quinto Império – Ontem Como Hoje

2005: Espelho Mágico

2006: Belle toujours

2007: Cristóvão Colombo, O Enigma

2009: Singularidades de uma rapariga loira

2010: O estranho caso de Angélica

2010: Painéis de São Vicente de Fora, visão poética

2012: O Gebo e a sombra

2014: O Velho do Restelo (curta metragem)

 

Documentários:

1931: Douro, faina fluvial

1932: Estátuas de Lisboa

1937: Os Últimos Temporais, Cheias do Tejo

1938: Miramar, Praia das rosas

1938: Em Portugal ja se fazem automóveis

1940: Famalicão

1956: O Pintor e a Cidade

1958: O Coração

1959: O Pão

1964: Villa Verdinho, uma aldeia transmontana

1965: As Pinturas do meu irmão Júlio

1982: Visita ou Memorias e confissões

1983: Lisboa Cultural

1983: Nice… à propos de Jean Vigo

1986: Simpósio Internacional de escultura em pedra

1988: A Propósito da bandeira nacional

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