A busca pela informação está no código genético do Homem: queremos satisfazer curiosidades, encontrar novos mundos, expandir os horizontes. Dizia o padre António Vieira no século XVII que “o livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive” e talvez estivesse correto. Se um livro apenas transporta o conhecimento de modo tão fascinante, imagine-o replicado às centenas, aos milhares, aos milhões nas bibliotecas mais fantásticas do planeta.
O Observador entrou nas bibliotecas onde o conhecimento está conservado entre uma arquitetura de cortar a respiração: em Coimbra temos um exemplo de uma biblioteca vasta e clássica. E na Austrália pode também visitar outras mais modernas e minimalistas, ao jeito do século XXI. Na fotogaleria vai encontrar 34 das bibliotecas mais belas do mundo.