O OCAM, citado pela imprensa local, informou manter-se, na Bélgica, o alerta de nível 3, uma vez que os “riscos se mantém presentes”.

A organização não indicou quaisquer nomes dos combatentes do grupo que reivindicou os atentados de 22 de março, perpetrados por três bombistas suicidas no aeroporto e no metro de Bruxelas. Nos ataques morriam 32 pessoas e ficaram feridas mais de 300.

Por seu lado, o presidente da câmara do comércio de Bruxelas, Olivier Willocx, alertou hoje que 10 mil empregos podem estar ameaçados na capital belga, sobretudo na restauração, na sequência dos atentados e do encerramento do aeroporto.

Nomeando “quatro calamidades”, Willocx indicou o plano para fechar ao trânsito o centro, o encerramento de túneis, as ameaças terroristas em novembro e os atentados de março.

O responsável apelou a um regresso da normalidade o mais depressa possível, já que os turistas “não se atrevem a vir a Bruxelas”.

“Devemos mostrar que a Bélgica é segura. De fora olham para a nossa capacidade de nos regenerar. Como os outros, conseguiremos, mas a questão é a que velocidade”, questionou na imprensa belga.

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