Um grupo de professores e administradores escolares foram obrigados a cortar o cabelo em público por se terem recusado a fazer greve, no México.

A greve de professores mexicanos, que teve início a 15 de maio, resultou em humilhação para alguns dos funcionários escolares que optaram por não fazer greve, como informa o The Telegraph.

Os professores que se recusaram a aderir foram obrigados a andarem descalços através da cidade de Comitan com cartazes ao pescoço onde se podia ler que eram “traidores do país”.

Depois da caminhada, os grevistas cortaram o cabelo a seis dos professores que se recusaram a protestar.

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O ministro da educação mexicano, Aurelio Nuno, afirmou que vai fazer todos os possíveis para punir os responsáveis pela agressão.

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