“Desastre do Titanic. Grandes perdas de vida”. A manchete do jornal Evening News foi a primeira a dar conta do desastre que resultou na morte de centenas de pessoas depois de o “navio inafundável” ter colidido com um iceberg no Oceano Altântico, na viagem entre Southampton e Nova Iorque. Nas ruas de Londres, era o jovem Ned Parfett, à época com 16 anos, que vendia a manchete. É, mais de um século depois, uma das mais icónicas e memoráveis de sempre.

Seis anos e meio mais tarde, Ned Parfett foi uma das milhares de pessoas que morreram na I Guerra Mundial. Faltavam apenas duas semanas para o fim do conflito, algo que também fez correr muita tinta na primeira metade do século passado. Desde então, outras manchetes marcaram novos capítulos da História: as bombas atómicas, o fim da II Guerra Mundial, a morte de Martin Luther King, o escandaloso relacionamento entre Bill Clinton e Monica Lewinsky.

O Observador folheou os jornais que percorreram as bancas e marcaram a História do mundo desde o século passado. Desde o desastre do Titanic até à morte de celebridades, veja 51 jornais icónicos na fotogaleria.

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