O corpo do DJ sueco Avicii, que morreu na sexta-feira em Omã, foi autopsiado duas vezes e os investigadores excluíram suspeita de crime em relação à causa da morte, indicou hoje uma fonte ligada à polícia do sultanato.
“Confirmamos que não há qualquer pista criminal ligada à morte” daquela estrela da música eletrónica, disse à agência France Presse a fonte que não quis ser identificada.
A polícia daquele país do Golfo tem “todas as informações sobre a morte” do DJ de 28 anos, mas “recusa divulgá-las” a pedido da família, adiantou.
Considerado um dos melhores DJ do mundo, Tim Bergling, conhecido como Avicii, foi encontrado morto na sexta-feira, em Mascate, capital do sultanato de Omã, onde se encontrava há alguns dias de férias com amigos.
De Madonna a David Guetta, mensagens de artistas e anónimos encheram as redes sociais para saudar a memória do jovem sueco e a sua contribuição para a música eletrónica.
Responsável por temas como “Le7els”, “Wake Me Up!”, “The Days” ou “You Make Me”, Avicii venceu dois ‘MTV Music Awards’, os prémios de música do canal de televisão MTV, um ‘Billboard Music Award’, os prémios da revista Billboard, e esteve nomeado para dois Grammy.
O DJ e produtor atuou três vezes em Portugal: em 2012, em Leça da Palmeira, Matosinhos, em 2013 no festival Sudoeste, na Zambujeira do Mar, Odemira, e em 2016 no Rock in Rio Lisboa, ano em que anunciou que iria deixar de atuar ao vivo.