A já conhecida meia-irmã de Meghan Markle, Samantha Grant, voltou a pronunciar-se depois do casamento com o príncipe Harry. A família da duquesa de Sussex parece não dar tréguas às polémicas. Desta vez, diz que está aberta a uma reconciliação, depois de ter ouvido o discurso do bispo Michael Curry durante a cerimónia de casamento — à qual assistiu de longe. E faz um pedido: que levem o pai, Thomas Markle, a conhecer o Palácio de Buckingham.
“Eu vi o bispo a falar sobre amor, união e perdão e eu esperava que isso chamasse a atenção de Meghan”, disse a meia-irmã da ex-atriz norte-americana ao The Sun, acrescentando que, se tivesse de definir um princípio, seria o de trabalharem todos “para uma resolução pacífica e reunião enquanto família”.
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Mas foi mais longe e afirmou que uma “obrigação moral” deve pesar sobre a consciência de Meghan: “Se ela sente que os Markle não são dignos e nos exclui, acho que isso vai contra os seus votos de batismo e contra tudo na igreja.” E sublinhou que não é só “dizer” os princípios, mas sim “praticá-los” — “Se ela quer fazer a coisa moral e religiosamente certa, ela fará e eu estou aberta a isso”, concluiu.
Samantha, que espera agora por notícias da meia-irmã, acrescentou que o pai — que assistiu à cerimónia de casamento através da televisão — tinha dito que “a sua bebé estava linda”. “Ele estava feliz e orgulhoso. Ele [Harry] é muito gentil e cavalheiro. Foi um casamento muito bonito”.
A filha mais velha de Thomas Markle surgiu em defesa do pai, que não acompanhou Meghan ao altar e que perdeu, assim, um dos momentos mais importantes na vida da filha, e disse que, em forma de compensá-lo, Meghan e Harry deviam mostrar-lhe o Palácio de Buckingam. “Acho que a Meghan e o Harry deveriam disponibilizar um jato e levá-lo ao Palácio de Buckingham. Afinal, ele perdeu o casamento”.
Ao jornal britânico, a meia-irmã de Meghan mostrou-se magoada pelo facto de não ter sido emitido nenhum comunicado a dar conta da ausência de Thomas na Capela de São Jorge. “Eu sei que o dia é da Meghan e do Harry, mas, se o príncipe Carlos estivesse hospitalizado por causa de um ataque cardíaco, acho que teria havido um comunicado a expressar tristeza por ele não estar lá”.
Recorde-se que, desde que foi anunciado o noivado de Meghan com Harry, em novembro de 2017, a família da agora duquesa de Sussex tem dado que falar. Muitas foram as polémicas em que se viu envolvida, nomeadamente relacionadas com a meia-irmã, que, ora dizia uma coisa, ora dizia outra completamente diferente sobre Meghan. Samantha está até a escrever um livro sobre a meia-irmã, no qual a acusa, entre outras coisas, de não ajudar o pai relativamente aos problemas financeiros.