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Não entrou, não desespere. Ainda há 7.290 vagas para a 2.ª fase de acesso ao Ensino Superior

Este artigo tem mais de 5 anos

Por áreas de estudo, é nas Engenharias e Técnicas Afins que sobram mais lugares. E é nos politécnicos que está a esmagadora maioria das vagas sobrantes para a 2.ª fase de acesso ao Superior.

Em relação ao ano passado, neste concurso houve um aumento significativo das vagas para a 2.ª fase do concurso (mais de mil)
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Em relação ao ano passado, neste concurso houve um aumento significativo das vagas para a 2.ª fase do concurso (mais de mil)

AFP/Getty Images

Em relação ao ano passado, neste concurso houve um aumento significativo das vagas para a 2.ª fase do concurso (mais de mil)

AFP/Getty Images

O ritual repete-se todos os anos. Enquanto uns festejam terem conseguido o desejado lugar no Ensino Superior, outros encolhem os ombros quando olham para as listas de colocação. Para quem não conseguiu lugar, há ainda esperança. Este ano, sobraram 7.290 vagas para a 2.ª fase do concurso de acesso ao Ensino Superior.

A partir desta segunda-feira, 10 de setembro, arranca o novo concurso, que se prolonga até 21 de setembro. E depois deste há ainda a 3.ª fase de acesso, que decorre num período bastante mais curto, de 4 a 8 de outubro.

Este ano, quando comparado com o anterior, o número de vagas para a 2.ª fase aumentou. No concurso de 2017 restaram 6.225 vagas, que contrastam com as mais de 7.290 deste ano — ou seja, um aumento superior a mil lugares. Esta subida era expectável já que o concurso anterior foi recordista em termos de vagas sobrantes, sendo preciso recuar até 2009 para encontrar um valor tão baixo (6.102).

[Consulte aqui as vagas que sobram para a 2.ª fase. Pode rolar para cima e para baixo dentro do quadro ou fazer uma busca na área de “search”] 

Politécnicos com maior número de sobras

Em relação aos estabelecimentos de ensino onde sobram mais lugares, o padrão dos últimos anos mantém-se: a esmagadora maioria das vagas está em institutos politécnicos. Aliás, se olharmos para o top 20 dos cursos onde sobraram mais lugares para a próxima fase de acesso, só três deles não são ministrados em politécnicos.

Esses lugares encontram-se na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa (59 vagas no curso de Arquitetura), na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra (49 lugares no curso de Engenharia Civil) e na Escola Superior Náutica Infante D. Henrique (43 vagas no curso de Engenharia de Máquinas Marítimas).

Veja aqui se entrou na universidade. 43.992 estudantes conseguiram lugar no Ensino Superior

No entanto, a universidade que oferece mais vagas para a próxima fase do concurso é a do Algarve, com 306 lugares disponíveis, distribuídos por vários cursos.

Também quando olhamos para as vagas sobrantes em politécnicos por região do país, o padrão é bastante semelhante ao do ano anterior. O Politécnico de Bragança é o que tem mais oferta de lugares para o concurso que arranca a 10 de setembro, com um total de 1.243 vagas. Segue-se o Politécnico de Viseu, com 516, e o de Castelo Branco com 443 lugares, que, tal como o de Bragança, ficam no interior do país. Logo a seguir, o Politécnico de Coimbra tem 426 vagas. A fechar o top 5, fica o Politécnico de Setúbal com 420 lugares.

Engenharia é onde há mais vagas

Os cursos de Engenharia são recordistas em quase tudo. São os que tiveram notas de entrada mais altas, maior procura, são os que tiveram maior número de colocados e de colocados em primeira opção — e é também nestes cursos que sobram mais vagas para a 2.ª fase do concurso.

Em Engenharias e Afins sobram 1.829 vagas, a única área de estudo onde os lugares que saltam para a 2.ª fase alcançam os quatro dígitos. Logo a seguir, com uma distância considerável, aparecem as 807 vagas em Ciências Empresariais. O terceiro lugar, com 596, é em Arquitetura e Construção. Para fechar o top 5, segue-se Agricultura, Silvicultura e Pescas (583) e Formação de Professores (520).

Concluída a 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior, ficaram colocados 43.992 alunos, o que corresponde a uma taxa de sucesso na colocação de 89,1%. Entre os alunos que conseguiram lugar nos estabelecimentos do Ensino Superior, mais de metade (54,7%) foram admitidos na sua primeira opção.

Os resultados estão disponíveis no site da Direção Geral do Ensino Superior, podendo também ser consultados através da aplicação ES Acesso.

Médias. Engenharia soma e segue, Medicina cai no ranking e há 33 cursos onde se entra com menos de 10 valores

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