O Tribunal de Aveiro fixou esta sexta-feira em três anos de prisão efetiva o cúmulo jurídico das penas aplicadas a Manuel Godinho, em dois processos que resultaram de certidões extraídas do caso “Face Oculta”.
Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente explicou que o tribunal decidiu não suspender a pena, por não ser possível fazer um juízo de prognose favorável.
A defesa do arguido, que não compareceu na audiência por se encontrar doente, já anunciou que vai recorrer da decisão para o Tribunal da Relação do Porto.
Estes três anos juntam-se aos 13 anos de prisão a que foi condenado no processo Face Oculta, depois de recurso no Supremo Tribunal de Justiça.