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Incêndio de grandes dimensões que destruiu edifício no centro do Funchal está em fase de rescaldo

Este artigo tem mais de 5 anos

O edifício estava degradado e servia de casa para pessoas sem-abrigo. Duas pessoas foram resgatadas, mas não há registo de feridos. Por precaução, os bombeiros vão manter-se no local durante a noite.

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JOÃO HOMEM DE GOUVEIA/LUSA

JOÃO HOMEM DE GOUVEIA/LUSA

O incêndio de grandes dimensões, que destruiu ao final da tarde desta sexta-feira um antigo edifício da Insular de Moinhos, no centro do Funchal, na Madeira, encontra-se em fase de rescaldo. Ainda assim, os bombeiros vão manter-se no local durante toda a noite, disse o vice-presidente da câmara, Miguel Gouveia.

O objetivo é combater eventuais reacendimentos que possam ocorrer”, disse o vereador da Câmara Municipal do Funchal, sublinhando que a área à volta do edifício vai ser interditada à circulação enquanto decorre uma peritagem à estrutura, abarcando o largo do Pelourinho e a travessa da Malta.

Os bombeiros tiveram ainda que resgatar “duas pessoas do edifício e não há feridos a registar até ao momento”, confirmou a autarquia em comunicado. Por sua vez, o vereador responsável pela Proteção Civil, João Pedro Vieira, referiu que do edifício os bombeiros retiraram uma pessoa que foi encaminhada para o Hospital Central do Funchal e uma outra que, segundo testemunhas, saiu pelos seus próprios meios.

O edifício, perto do Mercado dos Labradores, estava degradado e servia de casa para pessoas sem-abrigo. Antes disso, era uma fábrica de moagem cereais, tendo sido adquirido posteriormente pela empresa AFA para a construção de uma unidade hoteleira. Segundo noticia o DN Madeira, o prédio ocupa o quarteirão entre a Travessa da Malta e o Largo do Pelourinho, na baixa da cidade. De acordo com as testemunhas, o fogo alastrou aos vários pisos daquele edifício.

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Na altura em que deflagrou o incêndio, estariam duas pessoas dentro do edifício, avança a SIC Noticias. Apesar de as causas do acidente serem, para já desconhecidas, uma pessoa foi detida e está neste momento a ser interrogada.

O vereador com o pelouro da Proteção Civil, João Pedro Vieira, adiantou aos jornalistas, no local, que o comandante dos Sapadores do Funchal considera que o fogo está “circunscrito ao prédio devoluto”, aproveitando para afirmar que o proprietário foi alertado várias vezes para atuar no sentido de impedir a entrada de pessoas naquele imóvel.

A Câmara Municipal do Funchal também divulgou um comunicado a apelar à população para evitar circular esta noite na baixa da cidade, sobretudo na zona onde deflagra o incêndio.

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As imagens dos vídeos que começam a ser partilhados nas redes sociais mostram a grande dimensão dos incêndios e que as chamas estão ainda a consumir os vários pisos do prédio. O incêndio teve a intervenção de 63 bombeiros de duas corporações de bombeiros do Funchal, os Sapadores e os Voluntários Madeirenses, acompanhadas por 24 viaturas, vários agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP), assistidas por quatro viaturas autotanques e duas ambulâncias.

Segundo a agência Lusa, nas imediações do local existem habitações e estabelecimentos comerciais.

A redação do Diário de Notícias da Madeira, situada junto ao edifício, foi evacuada por questões de segurança, avança o mesmo jornal.

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