Ao longo destes 40 anos, têm sido feitas melhorias com alguma regularidade e têm surgido novas cores e opções. No entanto, há um segredo que se mantém e faz com que se integre tão naturalmente na vida de muitas pessoas. É que esta é uma estante muito versátil. Tão versátil, que passa a vida a ser outras coisas como instalações de arte, ginásios, expositores, bibliotecas…

Na verdade, foi com este propósito que Gillis Lundgren criou a estante BILLY. Queria fazer dela um produto intemporal que pudesse estar além das tendências de moda em constante mudança, permanecendo uma das bases da gama IKEA, mesmo que os livros passassem de moda.

Lundgren decidiu chamar BILLY à estante em homenagem a um colega, BILLY Liljedahl, que expressou o desejo de ter uma estante “como deve ser”. De facto, tal como era a intenção de Lundgren, a estante BILLY pode pertencer a qualquer pessoa. Idade, género, interesses, crenças: a BILLY ultrapassa limites pois faz apenas uma única suposição relativamente a cada um de nós: que todos temos livros ou outros objetos que consideramos importantes e que queremos manter organizados e por perto.

Pelo seu 40.º aniversário, a estante BILLY tem uma nova opção de cor, o amarelo. Juntamente com os complementos opcionais, como as prateleiras para expor e os suportes para livros, faz com que a estante seja ainda mais adaptável à forma como as pessoas querem viver hoje em dia.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Mesmo que a aparência da estante BILLY ganhe novas opções, os princípios originais mantêm-se já que a marca sempre pretendeu que a BILLY servisse quem a compra, sem qualquer ideia preconcebida. Não importa aquilo que lê, mas sim a possibilidade de guardar os livros ou outros objetos que sejam importantes para si. Por isso, seja qual for o aspeto da estante BILLY, só se conhece realmente o seu proprietário a fundo quando se olha com mais atenção.

Este conteúdo é da autoria da IKEA.

Saiba mais em https://observador.pt/seccao/observador-lab/ikea-inspira/