O primeiro-ministro, António Costa, vai responder a 65 perguntas sobre o caso do furto de Tancos, enviadas pelo CDS, PSD e Bloco de Esquerda, no âmbito da comissão parlamentar de inquérito.

O CDS, partido que propôs a comissão de inquérito, apresentou 38 perguntas, o PSD 25 e o BE apenas duas. O prazo para a entrega das perguntas terminou às 18h00, tendo PS e PCP optado por não enviar questões.

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Depois da receção das perguntas, António Costa tem dez dias para responder. O primeiro-ministro tem, legalmente, a prerrogativa de responder por escrito às comissões parlamentares de inquérito.

O furto de material de guerra foi divulgado pelo Exército em 29 de junho de 2017. Quatro meses depois, a PJM revelou o aparecimento do material furtado, na região da Chamusca, a 20 quilómetros de Tancos, em colaboração de elementos do núcleo de investigação criminal da GNR de Loulé.

Entre o material furtado estavam granadas, incluindo antitanque, explosivos de plástico e uma grande quantidade de munições.

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