O primeiro-ministro português, António Costa, descartou a possibilidade de vir a ser indicado para a presidência do Conselho Europeu, lugar atualmente ocupado por Donald Tusk, noticiou o Público. A ideia foi avançada pelo jornal britânico Financial Times. “É muito elogioso, mas eu não sou candidato a nada a não ser às funções que exerço em Portugal”, garantiu António Costa à chegada à cimeira informal de chefes de Estado e de governo da União Europeia em Sibiu, na Roménia.

Apesar disso, António Costa garante que vai ter uma “voz ativa na decisão de qual deva ser a equipa dirigente da União Europeia”. Mas antes disso é preciso ver como correm as eleições de 26 de maio.

O primeiro-ministro considera que existem condições para propor um candidato que “recolha uma maioria no Parlamento Europeu”. Mas esse candidato seria o socialista holandês Frans Timmermans e não o alemão Manfred Weber, cabeça de lista do Partido Popular Europeu. “Acho que Timmermans é claramente um fator de união e não um fator de divisão.”

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