Um empregado de mesa numa pizzaria nos subúrbios de Paris foi morto a tiro por um cliente que se queixou da demora no serviço. O autor do disparo pôs-se em fuga, segundo a Agence France Presse, e testemunhas estão a ajudar a polícia nas buscas, dizendo que o homem foi morto por causa de uma sandes.
O crime aconteceu em Noisy-le-Grand, um subúrbio que fica cerca de 15 quilómetros a este do centro de Paris. É uma zona que tem registado um aumento nas taxas de criminalidade e de casos de embriaguez pública e tráfico de drogas.
Segundo testemunhas, que incluem colegas da vítima no restaurante, o cliente terá ficado impaciente enquanto esperava pela sanduíche que tinha pedido. A dada altura, terá puxado de uma arma, alvejou o empregado de mesa no ombro e fugiu do local.
A polícia e equipas de emergência médicas foram chamadas ao local, mas não foi possível reanimar o homem, que tinha 28 anos.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
