O modelo mais recente da gama de computadores de secretária da Apple, os Mac Pro, já está à venda e custa no mínimo 6.599 euros. Contudo, quem quiser adicionar à compra os melhores upgrades que este aparelho suporta tem de preparar-se para gastar perto de 10 vezes mais. Na simulação que o Observador fez online, o preço ascendeu a mais de 63 mil euros.
Só para atualizar o processador para o “Intel Xeon W 28‑core a 2,5 GHz, Turbo Boost até 4,4 GHz” acresce ao preço 8.400 euros, por exemplo. E para ter uma memória de 768 GB (12×64 GB), são mais 12 mil euros. E para quem preferir ter rodas na torre, para que esta possa deslizar, acrescem mais 480 euros.
Tudo isto sem contar sequer com o ecrã. Se a esta torre quiser adicionar o ecrã de 32 polegadas Retina 6K Pro Dislay XDR são, pelo menos, mais 5.599 euros.
O novo computador da Apple não é desenhado para um utilizador comum, mas para profissionais da área do vídeo e fotografia, que querem tirar o melhor partido de todas estas ferramentas. É o computador mais caro da história da marca da maçã e já tinha sido apresentado por Tim Cook em junho.
A 10 de setembro, a empresa liderada por Tim Cook apresentou os novos iPhone: o 11, o 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max, que, em Portugal, custam entre 829 (versão mais económica do iPhone 11) e 1.679 euros (para a versão de 512 GB do 11 Pro Max).
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