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Estado de Emergência? Marginal na Póvoa de Varzim encheu, autarquia aperta medidas de restrição

Este artigo tem mais de 4 anos

Câmara Municipal da Póvoa de Varzim decidiu apertar medidas depois de "comportamento insconsciente" de quem esteve na marginal neste domingo. PSP vai controlar, de automóvel, os acessos à cidade.

Esta manhã circularam nas redes sociais fotografias captadas na marginal entre a Póvoa de Varzim e Vila de Conde que mostram várias pessoas a passear no local
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Esta manhã circularam nas redes sociais fotografias captadas na marginal entre a Póvoa de Varzim e Vila de Conde que mostram várias pessoas a passear no local

José Alberto Nogueira – MAIS/Semanário

Esta manhã circularam nas redes sociais fotografias captadas na marginal entre a Póvoa de Varzim e Vila de Conde que mostram várias pessoas a passear no local

José Alberto Nogueira – MAIS/Semanário

No primeiro dia em que Portugal está em estado de emergência, foram divulgadas imagens nas redes sociais da marginal que liga Póvoa de Varzim a Vila do Conde cheia de pessoas. Logo depois, a Câmara Municipal da Póvoa anunciou que vai apertar as medidas de restrição e criticou o “comportamento inconsciente” verificado na cidade neste domingo.

Numa publicação no Facebook, Aires Pereira, presidente da autarquia, fala em “desrespeito ao estado de emergência que vigora desde as 00h00 em todo o país” e refere que a Câmara foi obrigada “a atuar de forma rigorosa e insistente para que todos adotem o que é pedido e imposto”.

A marginal fica, assim, encerrada ao trânsito, bem como todos os acessos à cidade dos não residentes, através de automóvel, estarão sobre controle da PSP e a Polícia Municipal, juntamente com a Proteção Civil, vai continuar na via pública, “para que todos aqueles que la se encontrem cumpram as medidas que estão estipuladas, e permaneçam o mínimo de tempo possível expostos”.

Em entrevista à rádio Observador, Aires Pereira referiu ter sido “surpreendido” com o que se passou esta manhã: “Nada previa que os poveiros fossem ter este comportamento, uma vez que durante a semana têm estado recolhidos e as coisas correram com normalidade. Hoje decidiram ter o comportamento normal que têm quando a Póvoa não está sujeita a estas situações. Fui recolhendo informações da Polícia Municipal e da Proteção Civil de que as pessoas não acatavam aquilo que iam pedindo para manter a distância de segurança e para recolherem em casa”.

[Ouça aqui a explicação de Aires Pereira à Rádio Observador]

“Esta situação não se vai voltar a repetir”, garante o presidente da Câmara de Póvoa de Varzim

O autarca diz esperar “que as pessoas tenham percebido a incúria do seu comportamento” e reforça que estas atitudes “em nada contribuem para a proteção de cada um para evitar a propagação de um vírus que está a ter consequências devastadoras no mundo inteiro”. “Cada um acha que o seu comportamento é seguro, só que juntando todas as pessoas com comportamento seguro dá um comportamento coletivo que é tudo menos seguro. E foi isso que aconteceu”, explica Aires Pereira, garantindo que a situação “não se vai repetir, de certeza”. 

Na Póvoa de Varzim e em Vila do Conde foram identificados, até este domingo, dez casos positivos do novo coronavírus. Aires Pereira deixou ainda um apelo a toda a população, numa altura em que o país se encontra em estado de emergência: “É tempo de proteção, contenção, consciencialização. Respeitem o Estado de Emergência, respeitem as autoridades”.

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