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O apoio de quem está na linha da frente aos que ainda estão mais à frente. Forças de segurança prestam tributo aos profissionais de saúde

Este artigo tem mais de 4 anos

A ideia partiu da PSP, que lançou o desafio a todas as forças de segurança e organizou uma homenagem aos profissionais de saúde. Magina da Silva, diretor da PSP, não esqueceu os mais de 2100 infetados

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As forças de segurança e os bombeiros homenagearam, esta sexta-feira, todos os profissionais de saúde, sobretudo, aqueles que têm estado diretamente envolvidos no combate à Covid-19. A cerimónia que se desenrolou em vários pontos do país juntou duas das classes profissionais mais expostas ao risco de contágio.

Os seis hospitais envolvidos nesta iniciativa receberam a visita de uma coluna de viaturas de todas as forças que se associaram à cerimónia. Depois da entrega de uma placa de homenagem aos médicos, enfermeiros, auxiliares e demais pessoal de apoio hospitalar, foi tocado o hino nacional. Mas o que mais se ouviu, de norte a sul do país, foram palmas. 

Terminada a conferência  de imprensa após o Conselho de Ministros, que também teve lugar esta sexta-feira, o Ministro Eduardo Cabrita juntou-se a esta homenagem no Hospital Dr. Fernando da Fonseca, onde fez questão de falar aos jornalista para assegurar que a “saúde e a segurança nunca estiveram tão unidas”. Explicou ainda que o “esforço”  que todos os portugueses terão de fazer nas próximas duas semanas de “restrições significativas”, é fundamental para “mitigar os efeitos da pandemia”, e aos poucos permitir um “retorno gradual à normalidade”, disse o Ministro da Administração Interna.

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Em Lisboa, junto ao Hospital de Dona Estefânia, Magina da Silva, diretor nacional da Polícia de Segurança Pública, não esqueceu os profissionais de saúde afastados temporariamente dos serviços por estarem infetados com o novo coronavírus: “Este é um gesto muito sentido a todos os profissionais de saúde que estão na linha da frente. É verdade que estamos vários na linha da frente mas uns estão mais à frente, e sem dúvida que são os profissionais de saúde. Infelizmente, creio que são mais de 2100 profissionais infetados, o que demonstra bem o trabalho que têm feito. E nós, enquanto forças de segurança, não nos sentiríamos bem senão prestássemos esta homenagem sentida”.

[Homenagem no Hospital Dr. Fernando da Fonseca, com a presença do ministro Eduardo Cabrita:]

Na quinta-feira, na conferência de imprensa diária sobre a pandemia da Covid-19, António Lacerda Sales, Secretário de Estado da Saúde, revelou que em Portugal há 2.131 profissionais de saúde infetados com o novo coronavírus, entre os quais 396 são médicos e 566 enfermeiros. Somam-se 1.169 assistentes operacionais, técnicos e outros profissionais de saúde infetados.

[Homenagem no Hospital de Santa Maria, em Lisboa:]

Ainda a propósito desta homenagem que decorreu em simultâneo em vários pontos do país, a PSP quis frisar que “desde a eclosão da crise pandémica, os profissionais de saúde têm desempenhado uma missão fundamental na primeira linha do combate ao inimigo invisível e insidioso que ataca a população portuguesa e mundial”.

Além do Hospital de Dona Estefânia, foram também homenageados o Hospital de Santa Maria, Hospital da Cruz Vermelha e José de Almeida (Cascais). Foi ainda visitada a sede do INEM, o Hospital Curry Cabral e Hospital Dr. Fernando da Fonseca (Amadora/Sintra). No Porto, o “ato simbólico” teve lugar nos hospitais de São João, de Santo António, Pedro Hispano e de campanha do Porto.

[Homenagem no Hospital de São João, no Porto:]

A ação estendeu-se ainda ao Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, incluindo o Hospital pediátrico, ao de Faro e à Guarda, no Hospital Sousa Martins.
O ato simbólico teve lugar junto aos seis hospitais de referência no combate a esta pandemia e ainda nas duas regiões autónomas. Juntou viaturas e elementos da PSP, da GNR, do SEF, da Polícia Marítima, das Polícias Municipais e os corpos de bombeiros de cada uma dessas cidades.

[Homenagem no Hospital de Santo António, no Porto:]

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