É o carro vermelho, o fato vermelho, as bandeiras vermelhas. A Mercedes até pode ter conquistado o estatuto de melhor equipa da Fórmula 1 nos últimos anos, a Red Bull até pode ser presença habitual nos pódios e nas batalhas pelas vitórias, mas a Ferrari não deixa de ser a Ferrari. E um piloto de F1 não deixa de querer, um dia, entrar no carro vermelho, vestir o fato vermelho e festejar ao ritmo do ondular das bandeiras vermelhas. E Carlos Sainz pode muito bem ser o próximo piloto a alcançar esse sonho.
Esta terça-feira, a Fórmula 1 acordou com uma notícia em formato bomba que não deixou de ser expectável: Sebastian Vettel, piloto alemão que conquistou quatro Mundiais consecutivos na Red Bull mas que na Ferrari nunca foi além do segundo lugar na classificação geral, vai deixar a scuderia italiana no final de 2020, ou seja, no final da temporada que ainda não começou devido à pandemia. Foi um fim anunciado, entre a ausência de conquistas, a perda de protagonismo para o colega Charles Leclerc e o corte salarial proposto pela Ferrari, mas só agora confirmado. E com a saída de Vettel, abre-se uma porta — ou, neste caso, um volante.
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.