A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou esta terça-feira que está a vigiar de perto os casos de peste bubónica detetados na China e na Mongólia, enfatizando que a situação não representa uma grande ameaça e está “bem administrada”.

“No momento, não consideramos que seja de risco elevado, mas estamos a vigiar de perto” a situação em parceria com as autoridades chinesas e mongóis, disse a porta-voz da OMS, Margaret Harris, numa conferência de imprensa em Genebra.

Vários casos de peste bubónica foram relatados nos últimos dias na China. As autoridades da cidade de Bayannur, localizada na Mongólia Interior, no norte da China, anunciaram várias medidas após a descoberta, neste fim de semana, de um caso de peste bubónica.

O homem, um pastor, está em condições estáveis num hospital em Bayannur, informou num comunicado, no domingo, o comité de saúde da cidade.

A comissão proibiu a caça e o consumo de animais que pudessem transmitir a praga – especialmente marmotas – até ao final do ano, e instou os moradores a denunciarem roedores mortos ou doentes.

Outro caso suspeito envolve um rapaz de 15 anos e foi relatado na segunda-feira na vizinha Mongólia, segundo a agência de notícias chinesa Xinhua.

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