Segundo a OMS, a epidemia continua a manter-se com "intensidade moderada". Nos últimos 21 dias, foram reportados 97 novos casos distribuídos por 13 zonas, sendo que Katwa é a zona mais afetada.
Segundo os dados mais recentes da OMS, até 5 de fevereiro foram registados 789 casos de infeção com o vírus ébola (735 confirmados e 54 prováveis). O índice de mortalidade global atingiu os 62%.
A RD Congo foi atingida nove vezes pelo Ébola e já ocorreram mais 25 mortes. As equipas do Ministério da Saúde e organizações não-governamentais diagnosticaram 45 novos casos de contaminação.
O acordo pretende pôr fim à violência que provocou a morte de milhares de pessoas e levou a que mais de um milhão abandonasse as suas casas. O trato foi apoiado pela União Africana e Nações Unidas.
O chefe de Estado angolano disse que os dois presidentes estão de acordo quanto à necessidade de haver paz na República Democrática do Congo para explorar novos projetos.
As relações entre Angola e República Democrática do Congo tiveram momentos de tensão com a Operação Transparência, de combate à imigração ilegal de cidadãos de vários países na prospeção de minérios.
Beni, Katwa, Mabalako e Kalunguta continuam a ser as localidades da província de Kivu Norte com maior mortalidade devido ao contágio do ébola, desde que a epidemia foi declarada a 1 de agosto de 2018.
Além das valas descobertas, o conflito deixou um rasto de destruição: 967 edifícios, incluindo igrejas, escolas e centros de saúde, foram pilhados ou destruídos.
Esta tomada de posse representa a primeira transição de poder pacífica desde a independência da Bélgica, em 1960. O chefe de Governo deverá sair maioria parlamentar, apoiante de Kabila.
A tomada de posse de Felix Tshisekedi, que sucede a Joseph Kabila, está confirmada para quinta-feira. Esta será a primeira passagem do poder pacífica desde a independência do país da Bélgica.
União Africana cancelou missão à República Democrática do Congo, agendada para segunda-feira, após ter sido anunciada a vitória de Felix Tshisekedi nas eleições presidenciais da RDCongo.
Devido à gravidade da situação a União Africana recomenda a suspensão do anúncio dos resultados finais. A porta-voz da ONU do RDCongo não vai anunciar a data dos resultados finais e pede "calma".
Reunidos na capital da Etiópia, chefes de Estado e de governo africanos consideraram "existirem sérias dúvidas sobre a conformidade dos resultados provisórios".
O Tribunal Constitucional da República Democrática do Congo começa esta terça-feira a analisar os resultados eleitorais do país. A sessão deverá ser pública e com transmissão televisiva.
Os líderes da África Austral e Grandes Lagos pediram esta segunda-feira uma recontagem dos votos das eleições presidenciais da RD Congo e sugeriram a formação de um governo de unidade nacional.
A comissão eleitoral da República Democrática do Congo disse que as contestações já eram esperadas, fazendo parte de um processo eleitoral caracterizado por "tremendas dificuldades".
O candidato da coligação Lamuka, Martin Fayulu, vai apresentar recurso junto do Tribunal Constitucional no sábado, afirmando que obteve 61% dos votos, contra 18% de Tshisekedi.
Um grupo de observadores elogiou os resultados provisórios que apontam para uma vitória de um candidato da oposição na RDCongo "apesar das irregularidades", constituindo a "conquista da democracia".
Imenso país no coração de África, a RD do Congo tem uma história trágica de guerras civis e tiranias de que poderia sair com as eleições agora realizadas. Mas todos suspeitam de nova fraude eleitoral.
Felix Tshisekedi recebeu mais de sete milhões de votos, contra mais de seis milhões arrecadados por outro candidato da oposição. Emmanuel Shadary, apoiado pelo Governo, obteve mais de quatro milhões.
Um especialista da ONU apelou para o Governo da República Democrática do Congo repor os serviços de internet no país, suspensos pelo executivo até ao anúncio oficial dos resultados eleitorais.
Desde que o último surto foi decretado, a 1 de agosto, o vírus do ébola matou 374 pessoas e há já 623 casos de contaminação. A maioria das mortes deu-se em Beni, na província de Kivu Norte.
"A intimidação e o assédio contra jornalistas, candidatos da oposição e defensores dos Direitos Humanos prosseguem", disse a porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos do Homem.
A Organização Mundial de Saúde registou uma média de duas mortes por dia desde que foi declarado o surto de epidemia de ébola, a 1 de agosto. A maioria das mortos ocorreu em Kivu Norte.
Decisão foi tomada momento crucial da centralização dos resultados das eleições presidenciais de domingo. O envio de mensagens escritas de telemóvel também é impossível desde segunda-feira à tarde.
Pelo menos duas pessoas foram mortas e mais duas feridas em confrontos em dia de eleições, em que se registaram falhas técnicas e atrasos no processo eleitoral, segundo autoridades locais.
Após uma campanha eleitoral marcada pela violência, 40 milhões de congoleses vão às urnas escolher quem sucede a Kabila. Todos querem um país mais pacífico e transparência na exploração mineira.
As eleições gerais na República do Congo têm sido adiadas desde dezembro de 2016, quando o segundo e último mandato presidencial de Kabila acabou, de acordo com os limites constitucionais.
O número de mortes causadas pelo ébola em Kivu do Norte e Ituri subiu para 354 pessoas. A epidemia é já a maior da história na República Democrática do Congo relativamente aos contágios.
As regiões de Beni e Butembo e a localidade de Yumbi na República Democrática do Congo terão as eleições gerais, previstas para dia 30 deste mês, adiadas para março pela falta de segurança.
A Comissão diz que não tem capacidade técnica para organizar as eleições gerais, inicialmente previstas para 2016. Oito mil urnas eletrónicas ficaram destruídas num incêndio no dia 13 de dezembro.
Na República Democrática do Congo, 235 mortes foram confirmadas em testes de laboratório e as restantes 48 "são prováveis", tendo sido contabilizados 494 casos, dos quais 446 estão confirmados.
O número de casos de ébola em Kivu do Norte e Ituri subiu para 458 pessoas infetadas e 271 mortos. A epidemia é já a maior da história na República Democrática do Congo relativamente aos contágios.
Dezassete civis foram mortos na quinta-feira em dois massacres atribuídos aos rebeldes das Forças Democráticas Aliadas do Uganda, nordeste da RD do Congo, após eleição de um candidato à presidência.
De acordo com a atualização de 27 de novembro da OMS, nas 14 zonas da epidemia nas províncias de Norte Kivu e Ituri, 35 pessoas não resistiram ao Ébola só nos últimos nove dias.
O Ministério da Saúde congolês registou 46 novos casos de ébola na República Democrática do Congo. Esta é considerada a maior epidemia de ébola na história do país e tem 372 casos confirmados.
A epidemia deste ano já ultrapassou em casos de contágio e mortos a primeira no país, registada em 1976. Dados da OMS indicam que 10 pessoas morreram entre 13 e 20 de novembro.
O estado de insegurança em Beni, no Congo, ameaça a realização das eleições em várias regiões do país. A cidade tem sido ameaçada pelos assassinatos por grupos armados e pela epidemia do ébola.
O número de mortos por contaminação de ébola nas províncias de Kivu Norte e Ituri, no leste da República Democrática do Congo, aumentou para 209 desde 1 de agosto, de acordo com a OMS.
A epidemia de ébola, declarada a 1 de agosto nas províncias de Ituri e Kivu do Norte, na República Democrática do Congo, já é o maior da história do país relativamente ao número de contágios.
Mais de 300 pessoas foram contagiadas pelo ébola na República Democrática do Congo até 5 de novembro, um aumento de 41,2% desde 15 de outubro, segundo dados da OMS sobre a epidemia.
A epidemia de ébola no leste da República Democrática do Congo (RDCongo) provocou 181 mortos desde que foi declarada, em agosto, segundo registos da Organização Mundial de Saúde (OMS).
O número de mortos por contágio do vírus ébola na República Democrática do Congo aumentou para 170 desde a declaração da epidemia, a 1 de agosto, indicou esta segunda-feira o Ministério da Saúde.
Ataques rebeldes na República Democrática do Congo aumentaram o números de casos de ébola no país. Em três meses foram registadas 157 mortes, 122 das quais de ébola.
Um novo ataque do grupo de rebeldes Mai Mai a uma posição das Forças Armadas da República Democrática do Congo na periferia de Beni, na província de Nord-Kivu, no leste, provocou um morto.
Um novo ataque do grupo de rebeldes Mai Mai a uma posição das Forças Armadas da República Democrática do Congo na periferia de Beni, na província de Nord-Kivu, no leste, provocou um morto.
As autoridades angolanas dizem que "secaram" a fonte de sobrevivência de milhares de cidadãos da República Democrática do Congo que se dedicavam à exploraçãos ilegal de diamantes em Angola.
Cerca de 380.000 migrantes, a maior parte da República Democrática do Congo, deixaram Angola em menos de um mês no âmbito da operação "Transparência" de luta contra tráfico de diamantes.
O ministro da Saúde da República Democrática do Congo, onde um surto de ébola ainda está ativo, disse que tem havido numerosas agressões contra elementos da área da saúde na província de Nord-Kivu.
O Comité de Emergência da OMS reúne-se esta quarta-feira com urgência para abordar a epidemia de ébola na República Democrática do Congo, onde morreram 139 pessoas desde agosto até domingo passado.
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde da Republica Democrática do Congo, o número de mortes no país subiu para 135, sendo que, do número total, 100 casos ocorreram devido ao vírus ébola.
A Polícia angolana avisou que quaisquer atos de xenofobia contra cidadãos da República Democrática do Congo serão duramente punidos, após agressões num mercado de Saurimo, na província da Lunda Sul.
O camião-cisterna, carregado de combustível, colidiu com outro camião que estava a chegar a Matadi. Uma centena de pessoas sofreram queimaduras de segundo grau.
O número de mortos causados pelo surto de ébola na República Democrática do Congo subiu para 92, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, que apontou para 137 casos de contágio no país.
A notícia foi dada pela porta-voz do Ministério da Saúde, Jessica Ilunga, que afirmou terem sido tomadas medidas imediatas para conter a propagação do vírus na cidade de Butembo.
Num comunicado, a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para a saúde reconhece que estes riscos se devem a potenciais cadeias de transmissão não identificadas.
A embaixadora britânica observou que o surto pode alastrar rapidamente aos países vizinhos e ter "implicações na estabilidade regional", numa área já marcada por conflitos.
O surto de ébola que atingiu a República Democrática do Congo está já a pôr em perigo as equipas médias. As autoridades estão já a preparar-se para que apareçam novos casos nos próximos dias.
Num anúncio feito pelo Ministério da Saúde da República Democrática do Congo, a situação a 21 de agosto apontava ainda para outros 102 casos, sendo que 75 estavam confirmados.
O mais recente foco da epidemia de febre hemorrágica ébola fez 55 mortos no leste da República Democrática do Congo, onde o Governo decretou a gratuitidade dos cuidados de saúde durante três meses.
O número de mortes confirmadas devido ao surto de ébola que afeta o nordeste da República Democrática do Congo subiu para 20, de acordo com o Ministério da Saúde do país.
A região do Kivu do Norte é o epicentro da epidemia, enquanto em Ituri, no nordeste, a incidência é menor e corresponde, particularmente, às deslocações de pessoas infetadas.
A República Democrática do Congo anunciou o primeiro caso do surto de ébola na província de Ituri, no nordeste, região vizinha de Kivu do Norte, onde este novo surto da doença começou.
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