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Boletim DGS. Região Centro com maior aumento desde pico da pandemia

Este artigo tem mais de 4 anos

Desde 10 de abril que não havia tantos novos casos. E há cinco meses que o Centro não tinha tantas novas infeções. Número de mortes é o maior desde julho. Casos ativos crescem desde agosto.

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JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Desde abril, no pico da epidemia da Covid-19 em Portugal, que a região Centro não registava números tão altos de infeção pelo novo coronavírus. Foram mais 97 em 24 horas, revela o relatório de situação publicado esta tarde pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

Portugal registou mais mais 770 casos e 10 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. Este é o nono pior dia em termos de novos casos da epidemia em Portugal e é preciso recuar até 10 de abril para se encontrar números mais altos de novas infeções pelo novo coronavírus.

É também o que regista o maior número de vítimas mortais por infeção do coronavírus desde há mais de dois meses. Duas das vítimas mortais foram registadas na região Centro, outras duas em Lisboa e Vale do Tejo, uma no Alentejo e cinco na região Norte.

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Quanto aos infetados a necessitar de acompanhamento hospitalar, o número de doentes internados baixou ligeiramente nas últimas 24 horas: são agora 480, menos dois do que ontem. Cinquenta e nove (59) pessoas estão em cuidados intensivos, também menos duas do que na quarta-feira.

Há agora 44.794 recuperados, 266 dados como curados nas últimas 24 horas. O boletim revela ainda que 19.714 os casos ativos de infeção pelo novo coronavírus no país, mais 494 do que na quarta-feira. Desde o início de agosto que o número não para de crescer.

O aumento de número de novos casos e de mortes em Portugal é identificado no mesmo dia em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou “alarmantes” as taxas de transmissão da Covid-19 na Europa, sobretudo tendo em conta que setembro tem trazido “mais casos semanais do que se verificava no primeiro pico da pandemia na Europa, em março passado”.

“Embora esses números reflitam testes mais abrangentes, também mostram taxas alarmantes de transmissão em toda a região”, disse Hans Kluge, diretor regional da OMS na Europa, numa conferência de imprensa. E avisou: “Isto tem de servir de alerta”.

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