A União Europeia recusa-se a reconhecer Alexandre Lukashenko como presidente da Bielorrússia, apesar da tomada de posse inesperada, apontando para os “resultados falsificados” da eleição de agosto e a “falta de qualquer legitimidade democrática”, disse o chefe da diplomacia europeia.
“As eleições de 9 de agosto não foram livres nem justas. A UE não reconhece os resultados falsificados. Como resultado, o chamado ‘juramento’ de 23 de setembro e o novo mandato que Alexandre Lukashenko assumiu não têm legitimidade democrática e contradizem diretamente a vontade de grandes setores da população bielorrussa”, considerou Josep Borrell, em comunicado.