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O insulto racista que fez com que o Basaksehir saísse de campo no encontro frente ao PSG no Parque dos Princípes, a contar para a sexta e última jornada da Liga dos Campeões, tem merecido vários comentários por parte não só do clube turco mas também de vários jogadores, incluindo elementos do campeão francês (que decidiu também deixar o relvado após perceber o que se tinha passado) como os avançados Neymar e Mbappé.

Jogo entre PSG e Basaksehir retomado na quarta depois da saída de campo dos turcos por insulto racista do quarto árbitro

Também Moussa Marega, dianteiro maliano do FC Porto (que já está qualificado para os oitavos da Champions) que foi protagonista de um caso de racismo em Guimarães em fevereiro, quando decidiu abandonar o relvado perante os insultos que ouviu das bancadas, já reagiu também mostrando o seu apoio a Pierre Webó, o adjunto da formação turca que foi expulso e esteve no epicentro do comentário racista que levou à interrupção do jogo. O Basaksehir tinha sido o primeiro a comentar o sucedido, recordando um dos lemas da UEFA, sendo que também Recep Erdogan, presidente da Turquia e peça fundamental no crescimento do clube em Istambul, comentou o sucedido. “Condeno veementemente as observações racistas feitas contra Pierre Webó, elemento da equipa técnica do Basaksehir, e acredito que a UEFA irá tomar as medidas necessárias. Somos incondicionalmente contra o racismo e a discriminação no desporto e em todas as áreas da vida”, escreveu.

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