888kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Ronaldo começa o ano a bisar, chega aos 758 golos e supera marca de Pelé no regresso da Juventus às vitórias

Este artigo tem mais de 3 anos

No dia em que se tornou o primeiro a chegar aos 250 milhões de seguidores no Instagram, Ronaldo ficou bem na fotografia: dois golos que superaram Pelé, uma assistência e a vitória da Juventus (4-1).

Ronaldo começou da melhor forma o ano com dois golos (e uma assistência) que voltaram a colocar avançado na liderança isolada dos melhores marcadores da Serie A
i

Ronaldo começou da melhor forma o ano com dois golos (e uma assistência) que voltaram a colocar avançado na liderança isolada dos melhores marcadores da Serie A

Ronaldo começou da melhor forma o ano com dois golos (e uma assistência) que voltaram a colocar avançado na liderança isolada dos melhores marcadores da Serie A

Marcou 44 golos e fez sete assistências em 45 jogos ao longo de 2020, terminou o ano civil com mais golos do que todos os outros incluindo Lewandowski (33-32). Naquela que está a ser a melhor temporada no plano individual desde que chegou a Itália, Ronaldo, que levava 12 golos em dez jogos da Serie A e mais quatro em quatro partidas da Champions em 2020/21, começava 2021 com uma receção à Udinese depois de umas curtas férias no Dubai (onde foi distinguido com o prémio de Melhor Jogador do Século nos Globe Soccer Awards) sem margem de erro após a derrota caseira frente à Fiorentina na última jornada que deixara os campeões italianos a dez pontos do AC Milan e a nove do Inter já com a 15.ª jornada a decorrer. Em 13 jogos, a equipa não ganhou metade – até porque a vitória administrativa frente ao Nápoles da terceira ronda foi revertida e terá de haver mesmo jogo.

A Juventus tinha uma bandeira. Mas um dia, uma noite, o vento tinha de deixar de soprar

“Falámos sobre o jogo em que perdemos com a Fiorentina e que foi todo errado, desde a atitude a cada detalhe. Foi uma péssima maneira de terminar 2020. Tivemos uma boa sessão onde discutimos os nossos objetivos futuros e o que aconteceu. Foi produtivo. Não quero voltar a ver a Juventus a fazer um jogo daqueles. Melhorámos em muitos aspetos ultimamente mas estou convencido de que podemos fazer muito melhor”, comentou o treinador Andrea Pirlo na antecâmara do encontro frente à Udinese que seria também para ele mais um teste quando já se coloca a hipótese de uma “medida PSG” de troca de técnico como aconteceu com Pochettino em vez de Tuchel.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

“Assim como quando eu era jogador, precisamos avaliar as situações pela sua totalidade e olhar para o quadro geral. É muito fácil passar-se de herói a nada na comunicação social, mas estou acostumado a isso, pois já fui um jogador de alto nível. Não é nada novo. Quando estás ao comando da Juve, vais passar por muitas dificuldades e terás que assumir muitas responsabilidades mas estou pronto para isso”, destacou ainda o técnico, perante as críticas à forma como tem montado a equipa sem que se perceba em definitivo a tática mais habitual na abordagem aos jogos (que vai variando entre os três defesas e a linha de quatro e entre os dois e os três elementos na frente), lacuna algumas vezes maquilhada pelos golos não só de Ronaldo, que depois de ter cumprido os dois testes negativos após chegar do Dubai voltou a trabalhar com os companheiros, mas também de Morata.

Uma pequena pausa que recordarei sempre pelas melhores razões. Bons tempos e grandes memórias com a minha família, os meus amigos e os meus calorosos fãs do Dubai. Mas agora é tempo de voltar ao trabalho! As baterias estão completamente carregadas para que possa regressar mais forte e mais motivado do que nunca de forma a conseguir os objetivos na Juventus, não só em Itália, mas também na Europa”, escreveu o português no dia em que regressou aos treinos com os bianconeri.

E o ano não poderia ter começado melhor para o avançado português, ainda que a Vecchia Signora não tenha feito a melhor exibição (mais uma vez): com apenas 31 minutos de jogo, Ronaldo inaugurou o marcador e chegou na segunda parte aos 758 golos entre clubes e seleção, superando o número do mítico Pelé no dia em que também fora dos relvados fez história ao tornar-se a primeiro pessoa com 250 milhões de seguidores no Instagram. Em paralelo, o capitão da Seleção voltou a descolar de Lukaku na lista dos melhores marcadores da Serie A (14-12).

Já depois de uma primeira ameaça de Ramsey à baliza de Juan Musso (6′), Rodrigo de Paul ainda marcou após uma saída rápida em que combinou com Lasagna mas o golo foi anulado devido a um toque com o braço do início da jogada por parte do capitão (10′). Ainda assim, bastou esse susto para a Juventus voltar a entrar no tipo de jogo que é um enigma para si própria, a afunilar quando tem de ir para campo grande e a lateralizar quando ganha superioridade pelo corredor central. Só mesmo a inspiração individual poderia fazer a diferença e bastou a bola chegar com qualidade a Ronaldo para o português inaugurar o marcador: corte em zona adiantada de Ramsey, diagonal do avançado a entrar na área e remate cruzado sem hipóteses para o guarda-redes da Udinese (31′), que tirou ainda mais uma vez o golo ao internacional galês antes do intervalo (37′).

[Clique nas imagens para ver os golos do Juventus-Udinese em vídeo]

No segundo tempo, Chiesa aumentou a vantagem após grande assistência de Ronaldo logo a abrir (49′), Ramsey marcou pouco depois em mais uma transição em que a Udinese concedeu demasiados espaços mas o golo foi de novo invalidado pelo VAR devido a um toque com o braço na bola, Molina ainda acertou na trave mas o português, com uma eficácia quase total em frente à baliza, voltou a enquadrar-se para marcar o 3-0 e encerrar em definitivo a história do encontro (70′) apesar dos golos de Marvin Zeegelaar, antigo lateral do Sporting e do Rio Ave, que já tinha acertado antes na trave (90′), e de Dybala, no último minuto de descontos (90+3′).

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.