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Um sismo de magnitude 6,1, seguido por uma réplica de magnitude 7,7 meia hora depois, abalou esta quarta-feira as Ilhas Loyalty, um arquipélago no território francês da Nova Caledónia. Durante a tarde desta quarta-feira (madrugada de quinta-feira na hora local), várias réplicas têm sido reportadas. A última, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês) foi registado às 18h36 (em Portugal). Tinha uma magnitude de 6,1. Até ao momento, não houve o registo de vítimas.

Na tarde desta quarta-feira, foi acionado o alerta de tsunami para a Austrália, Nova Zelândia, Nova Caledónia, as Ilhas Fiji, Nova Caledónia e Vanuatu. Entretanto, às 19h00, o sistema de alerta de Tsunamis dos Estados Unidos decidiu desativá-lo.

A Agência de Gestão de Emergências da Nova Zelândia também alertou para um eventual tsunami, avançando que fosse “expectável as zonas costeiras neozelandesas experimentassem correntes fortes e incomuns e ondas imprevisíveis na costa”, lia-se no site. As autoridades aconselharam a que quem habitasse junto de Ahipara, Baía das Ilhas, Ilha da Grande Barreira, Matata e Baía de Tolaga se afastasse o mais possível das zonas costeiras.

Também a Austrália chegou a acionar o alarme de tsunami para a ilha Lord Howe, a cerca de 550 quilómetros da Austrália.

O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), que monitoriza a atividade sísmica global, localizou o hipocentro de ambos os sismos a 10 quilómetros de profundidade.

A mesma agência localizou o epicentro dos sismos a cerca de 400 quilómetros a leste de Tadine, na ilha da Maré, em Lealtad, e 440 quilómetros a sudeste de Isangel, em Vanuatu.

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A Nova Caledónia está localizada perto do chamado Círculo de Fogo do Pacífico e dos vulcões subaquáticos da Bacia de Lau, razão pela qual regista regularmente terremotos de origem sísmica.

As autoridades não verificaram vítimas ou danos materiais.

Notícia atualizada às 19h16 com o desativar dos alertas de tsunami