Durante dez anos, Ross e Rachel na série “Friends”, personagens desempenhadas pelos atores David Schwimmer e Jennifer Aniston, fizeram parte da trama central com a relação atribulada a criar muita expetativa entre os fãs que, tantos anos depois, sabem como essa história acabou. O que talvez não fosse tão evidente é que a química entre os dois atores foi real nos primeiros episódios da série que viria a contagiar milhões.
Em conversa com o apresentador James Corden, no episódio especial “Friends – The Reunion”, que estreia esta quinta-feira na HBO Portugal, os dois atores admitiram que ambos tinham sentimentos um pelo outro antes das suas personagens se juntarem. “Na primeira temporada eu tinha uma grande pancada pela Jen”, comentou Schwimmer, para ver a colega de elenco acrescentar: “foi retribuída”.
During the 'Friends' reunion, Jennifer Aniston and David Schwimmer revealed they had crushes on each other while filming the show. https://t.co/JfGW4uYLyA
— Entertainment Weekly (@EW) May 27, 2021
A determinada altura, continuou Schwimmer, o sentimentos que ambos nutriam um pelo outro eram óbvios, mas tanto ele como Jennifer Aniston estavam “sempre numa relação”. “E nós nunca cruzámos esse limite, respeitámos isso…” A ideia de que não deram azo ao que sentiam um pelo outro — também defendida por Aniston — foi depois interrompida por Matt LeBlanc com um “treta”, explica a Sky News.
“Lembro-me de uma vez dizer ao David, ‘Vai ser uma chatice se a primeira vez que nos beijarmos a sério for na televisão nacional’. A primeira vez que nos beijámos foi naquele café. Nós canalizámos toda a nossa adoração e amor um pelo outro no Ross e na Rachel”, lembrou ainda Jennifer Aniston.
Ainda sobre o tópico, Schwimmer comentou como ninguém tinha percebido que os dois atores tinham sentimentos um pelo outro, para, depois, perceber que tanto Matthew Perry como Courteney Cox estavam cientes disso. “Era uma situação que… não podíamos fazer nada”, disse Schwimmer, com Courteney Cox a responder: “Que bom, no final das contas, porque podias ter feito e podia não ter dado certo…”