São cada vez mais as pessoas que têm vindo a ponderar incluir mais refeições veggie na sua alimentação. Se há quem tenha facilidade em fazê-lo e nem pense duas vezes, para outros, revela-se um objetivo difícil de alcançar, seja por falta de motivação, porque não nos imaginamos a abdicar da carne (nem que seja apenas algumas vezes por semana), ou porque simplesmente achamos que fazer refeições 100% de origem vegetal implica gastar mais dinheiro. Contudo, fique a saber que reduzir o consumo de carne, reforçando a ingestão de proteína vegetal, é uma atitude sustentável, boa para a saúde e bem-estar e que pode ajudá-lo a cortar nas despesas mensais. E para isso não precisa de eliminar completamente a carne da sua alimentação, basta reduzir. Deixamos-lhe aqui cinco motivos que o vão deixar cheio de vontade de dar o primeiro passo.
1. Uma vida mais saudável
Comer menos carne pode ter inúmeros benefícios para a nossa saúde, como uma menor probabilidade de desenvolver algumas doenças. Resultado: estamos a cuidar da nossa saúde atual e futura. Mas vamos a exemplos concretos. Vários estudos confirmam que um consumo elevado de carne vermelha está associado a um aumento do risco de alguns problemas de saúde. Por isso, reduzir a quantidade de carne, principalmente vermelha, que incluímos na nossa alimentação pode ajudar a diminuir o risco de virmos a desenvolver:
- Doença cardiovascular;
- Acidente vascular cerebral (AVC);
- Pressão arterial elevada;
- Colesterol elevado;
- Diabetes tipo 2;
- Vários tipos de cancro.
A carne pode ter lugar na nossa alimentação, claro, mas sempre com conta, peso e medida. E é importante fazer boas escolhas, dando preferência, por exemplo, a carnes magras, como o frango (sem a pele, não se esqueça).
2. Menos carne, mais espaço para cultivar
Quando pensamos numa alimentação à base de carne, não pensamos no espaço necessário para a produzir e nas consequências da ocupação dessa terra. Quando comparamos com uma dieta de base vegetal, a quantidade de terra necessária é maior, o que pode, em alguns casos, levar à desflorestação para expandir a área agrícola. As árvores são muito importantes para a qualidade do ar que respiramos, na medida em que absorvem o dióxido de carbono (um dos gases com efeito de estufa) presente na atmosfera.
Como agir para combater este problema? Há muitas formas, mas uma das mais simples passa por fazer mais refeições 100% vegetais, já que o cultivo de vegetais requer menos quantidade de terra.
3. Pegada de carbono mais pequena
Já se tinha questionado sobre o que mais impacta a nossa pegada carbónica? Ao contrário do que inicialmente se poderia pensar uma das principais fontes de emissões são os ingredientes que escolhemos diariamente para a nossa alimentação e a forma como são produzidos.
Sabia que a pecuária é responsável por cerca de 14,5% das emissões de gases com efeito de estufa produzidas pela atividade humana? Esta pegada é superior à de todos os transportes juntos (carros, camiões, aviões).
Nesse sentido, uma das decisões que pode tomar enquanto consumidor para ter uma alimentação com menor contributo para as alterações climáticas passa por incluir na sua dieta mais pratos veggie.
4. Não tem de ficar mais caro
Sabe aquela ideia de que ser vegetariano ou comer saudável sai muito caro? Não tem de ser assim. Claro que há ingredientes que são muito mais dispendiosos do que outros, mas o mesmo se aplica a alimentos de origem animal. Fazer algumas refeições vegetarianas por semana pode, na verdade, ajudá-lo a poupar dinheiro. Sem abdicar de um leque enorme de nutrientes que nos fazem bem e de refeições saborosas. Para isso, aposte nas leguminosas, como o grão-de-bico, feijão ou até lentilhas, mas também nos cereais integrais e nas hortícolas (dentro deste grupo, o que não falta é escolha, mas sempre que possível opte pelos da época). Outra vantagem de optar menos vezes por carne é que, quando optar por incluí-la no seu prato, pode escolher carne de melhor qualidade: por exemplo, proveniente de animais criados em pastagens ao ar livre e carne certificada, que garanta que foram cumpridas as regras a nível de respeito pelo meio ambiente e bem-estar animal.
5. É uma forma de experimentar novos sabores
Embora a alimentação vegetariana tenha vindo a tornar-se cada vez mais comum aos olhos da sociedade, ainda há muitas pessoas que acreditam, erradamente, que quem segue este tipo de regimes alimentares vive à base de alface e de refeições sem sabor e aborrecidas. A verdade é que as refeições vegetarianas são a oportunidade ideal para se experimentar novos sabores, alimentos e texturas. Desde adaptar receitas que já conhece tão bem — como, por exemplo, trocar a carne picada de uma lasanha por lentilhas ou substituir a carne de frango de um strogonoff por Garden Gourmet Sensational Mediterranean Pieces —, a aventurar-se com pratos que são originalmente isentos de proteína animal (alguém é capaz de dizer que não a um belo risotto de cogumelos ou a uns peixinhos da horta?).
Comer refeições vegetarianas é cada vez mais delicioso
São cada vez mais os restaurantes que integram no seu menu refeições em que a proteína de origem vegetal é a protagonista. Por isso, ir almoçar ou jantar fora e optar por uma refeição vegetariana já não é sinónimo de ter de comer apenas arroz e salada para desenrascar. Outro dos obstáculos que muitas pessoas sentem quando querem fazer mais refeições vegetarianas está relacionado com o facto de adorarem o sabor da carne e terem dificuldade em abdicar deste alimento — ainda que seja apenas algumas vezes por semana. A boa notícia é que esta questão já nem se coloca.
Há cada vez mais opções de alimentos que se aproximam de toda a experiência de comer carne — da textura ao sabor e aroma —, mas que são de origem 100% vegetal. É o caso de Garden Gourmet, uma alternativa à carne cujos ingredientes principais são a soja e o trigo.
Para quem adora frango, Garden Gourmet tem as Sensational Mediterranean Pieces, uma alternativa 100% vegetariana a esta carne de aves, cujo sabor, textura e aparência conseguem enganar até o palato mais exigente. Não acredita? Prove e comprove.