A Madeira registou este sábado 11 novos casos de Covid-19 e 11 recuperações, indicou a Direção Regional da Saúde, referindo que o total de infeções ativas no arquipélago é de 125, com oito doentes hospitalizados.
Entre os novos positivos, oito são de transmissão local e três foram importados (dois dos Estados Unidos e um do Reino Unido), sendo que a região autónoma passa a contabilizar 11.750 casos de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, já com 11.550 recuperados e 75 óbitos associados à doença.
Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que atribui à Madeira 13 novos casos, num total de 12.303 sinalizados desde março de 2020 e 72 óbitos.
As autoridades regionais da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.
Em relação aos 125 casos ativos, a direção regional informa que oito pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, uma delas em cuidados intensivos, e 17 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.
No total, há 66 situações que se encontram este sábado em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem do arquipélago.
A autoridade regional de saúde informa que 254 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e outras 35.546 estão monitorizadas com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’.
A covid-19 provocou pelo menos 4.780.108 mortes em todo o mundo, entre mais de 233 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.986 pessoas e foram contabilizados 1.070.665 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.