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Nuno Melo pede ao Presidente da República que "releve o golpe institucional que o CDS viveu"

Este artigo tem mais de 2 anos

Eurodeputado do CDS pede ao Presidente da República que "releve suficientemente o golpe institucional que o CDS viveu" esta sexta-feira.

28º Congresso do CDS: Discurso de Nuno Melo onde anunciou o apoio à moção de João Almeida no 28º Congresso do CDS que se realiza nos dias 25 e 26 de janeiro em Aveiro.
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"Quem foge aos votos dos militantes, violando a lei, não merece o respeito do partido, nem a confiança dos eleitores", diz Nuno Melo.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

"Quem foge aos votos dos militantes, violando a lei, não merece o respeito do partido, nem a confiança dos eleitores", diz Nuno Melo.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

O eurodeputado Nuno Melo pede ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que nas reuniões que vai ter com os partidos este sábado “releve suficientemente o golpe institucional que ontem [sexta-feira] o CDS viveu“. Para Nuno Melo, que já manifestou disponibilidade para tentar a presidência do CDS-PP, houve um “simulacro de deliberação por um presidente do Conselho Nacional que tomou decisões premeditadamente ilegais e foi obscenamente arbitrário na sua conduta”.

Usando o mesmo meio utilizado por Adolfo Mesquita Nunes para anunciar a saída do partido, uma publicação na rede social Facebook, Nuno Melo não refere o nome de Francisco Rodrigues dos Santos mas avisa: “Quem foge aos votos dos militantes, violando a lei, não merece o respeito do partido, nem a confiança dos eleitores”.

O eurodeputado salienta que nas próximas horas o presidente do CDS será recebido pelo senhor Presidente da República, garante do regular funcionamento das instituições democráticas. “Faço apelo a que o senhor Presidente da República tenha noção do que aconteceu e releve suficientemente o golpe institucional que ontem o CDS viveu”, atira Nuno Melo, que acrescenta que irá reagir publicamente “ao final da tarde”.

Na leitura que Nuno Melo faz dos acontecimentos da última noite, “violando a decisão do Tribunal do partido, passando por cima da nulidade declarada, valendo-se de um órgão constituído por um imenso número de inerências que resultam de escolhas do próprio presidente do partido, a direção fugiu aos votos num Congresso já marcado, por saber que o perderia, apenas para se poder apresentar em eleições legislativas já fora de mandato”.

“O que sucedeu nunca foi visto no CDS em 47 anos de história”, escreveu Nuno Melo, numa publicação ilustrada com um símbolo do CDS a preto e branco.

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