895kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Internamentos com Covid-19 sobem pelo sétimo dia consecutivo, mas são um terço de há um ano

Este artigo tem mais de 2 anos

Número de doentes internados com Covid-19 subiu pelo sétimo dia consecutivo: eram 2.044 ao início do dia desta sexta-feira, cerca de um terço do que havia há um ano. Novo máximo na contagem de casos.

Daily Life In Lisbon Amid COVID-19 Pandemic
i

NurPhoto via Getty Images

NurPhoto via Getty Images

O número de doentes internados com Covid-19 nos hospitais portugueses subiu pelo sétimo dia consecutivo: eram 2.044 ao início do dia desta sexta-feira, mais 40 do que na véspera. Neste período de sete dias, o saldo de internamentos subiu em 345 doentes, mas o número total corresponde a cerca de um terço do que havia há um ano, mesmo com a contagem diária de casos largamente superior. Portugal está, porém, a ter tantos mortos como em fevereiro de 2021: 49 só nestas últimas 24 horas.

De acordo com o boletim diário divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), foram reportados mais 58.530 novos casos de Covid-19 ao longo do dia de quinta-feira (os dados são atualizados à meia-noite), um novo máximo de toda a pandemia e acima dos 56.426 da véspera. Na mesma comparação com o que estava a acontecer há um ano, o número de casos detetados é cerca de 10 vezes superior.

Por outro lado, as 49 mortes registadas neste boletim são o número mais elevado nesta fase da pandemia, superando as 46 de dia 18 de janeiro.

Desde 26 de fevereiro de 2021 que não havia tantas mortes com Covid-19 num só dia. Nesse dia tinham sido notificadas 58 mortes, ainda assim uma fração das 303 mortes diárias que tinha havido poucas semanas antes, nos dias 28 de janeiro e 31 de janeiro.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

As vítimas mortais mais novas, entre os 49 óbitos reportados no boletim desta sexta-feira, estavam na faixa etária dos 50 anos. Nessa faixa etária já morreram 577 pessoas nesta pandemia, por causa atribuída pelas autoridades de saúde à infeção pelo novo coronavírus.

A maior parte dos óbitos, 19, foi registada na zona de Lisboa e Vale do Tejo. Houve, também, 14 mortes no norte do país, nove no centro e uma tanto no Alentejo como no Algarve. Nos Açores não houve óbitos, ao passo que na Madeira morreram cinco pessoas com Covid-19.

Porém, houve mais novos casos no norte: 24.930. Em Lisboa e Vale do Tejo registaram-se 17.673 testes positivos.

O relatório da DGS indica, também, que havia à meia-noite 2.044 pessoas internadas com Covid-19 nos hospitais portugueses, mais 40, com 162 em unidades de cuidados intensivos, mais 10.

Há exatamente um ano havia 5.630 internados, ou seja, quase o triplo, apesar de o ritmo de novos casos rondar os 13 mil por dia nessa altura.

De acordo com o boletim desta sexta-feira, houve mais 20.156 recuperados, o que, ainda assim, corresponde a pouco mais de um terço do ritmo de novos casos.

O boletim desta sexta-feira acrescenta, também, que a taxa de incidência de Covid-19 em Portugal se agravou para 4.731,3 casos por cada 100 mil habitantes nos últimos 14 dias (no cálculo feito apenas para o território continental, o rácio é de 4.674, segundo a DGS).

A última leitura deste indicador, divulgada na última quarta-feira, apontava para um rácio de 4.490,9 casos em Portugal (e 4.437,4 casos no continente).

Por outro lado, o índice de transmissibilidade (Rt) baixou ligeiramente a nível nacional (de 1,11 para 1,10) e manteve-se, no continente, nos 1,10.

Assim, a matriz de risco passou a ser ilustrada da seguinte forma:

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.