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Ronaldo leva seis jogos sem marcar e aproxima-se do pior jejum da carreira. E o Manchester United continua sem ganhar

Este artigo tem mais de 2 anos

O avançado leva seis jogos seguidos sem marcar e está cada vez mais perto do pior registo da carreira, em 2010, quando esteve sete partidas sem fazer golo. Pelo meio, o United voltou a não ganhar.

Manchester United v Southampton - Premier League
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O internacional português foi titular, cumpriu os 90 minutos e viu um golo ser anulado por fora de jogo

Offside via Getty Images

O internacional português foi titular, cumpriu os 90 minutos e viu um golo ser anulado por fora de jogo

Offside via Getty Images

Seis jogos. Depois de não ter marcado a meio da semana contra o Burnley e de ter voltado a não marcar este sábado contra o Southampton, Cristiano Ronaldo completou seis jogos seguidos sem apontar qualquer golo e aproximou-se do pior registo da carreira, em 2010 e ainda no Real Madrid, quando esteve sete partidas sem marcar. Se é certo que o mau momento de forma do internacional português não é a justificação para o mau momento de forma do próprio Manchester United, também é certo que um fator não pode ser totalmente dissociado do outro — e Ralf Rangnick, o treinador dos red devils, era o primeiro a saber isso mesmo.

“É óbvio que ele devia marcar mais golos, porque estamos a criar oportunidades para isso. Mas não é apenas um problema com o Cristiano, também está a acontecer com outros jogadores. Não estamos a definir as jogadas como deveríamos. Se tivermos em conta as oportunidades que temos criado… Há que melhorar nos próximos jogos”, disse Rangnick na antecâmara da receção ao Southampton em Old Trafford. Este sábado, o Manchester United procurava voltar às vitórias depois da eliminação da Taça de Inglaterra contra o Middlesbrough e do empate frente ao Burnley e precisava dos três pontos para voltar a entrar na zona de apuramento para a Liga dos Campeões.

Ora, mesmo sem golos e mesmo com os comentários de Ralf Rangnick, Cristiano Ronaldo continua a ser, inevitavelmente, o tema da semana do Manchester United: por, alegadamente, já estar a pensar em sair no final da época; porque Cristianinho, o filho mais velho, foi apresentado como jogador da formação dos red devils e vai atuar com o ‘7’ nas costas; e até porque David De Gea, em entrevista ao El País, não conseguiu esconder a importância que Ronaldo ainda tem no balneário.

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“Só de o ver a entrar pela porta dá logo vontade de fazer as coisas bem. Ele cuida bem de si próprio, trabalha arduamente, é muito exigente consigo próprio. Penso que está um pouco mais calmo do que antes mas é uma máquina. E isso é bom para todos os jovens”, disse o guarda-redes espanhol. De Gea, assim como Cristiano Ronaldo, era titular este sábado contra o Southampton; Bruno Fernandes, Rashford e Jadon Sancho apareciam nas costas do avançado português e Pogba e McTominay eram os responsáveis pelo meio-campo, com Diogo Dalot a aparecer no onze inicial na direita da defesa.

O Manchester United começou bem, com Ronaldo a ter uma grande oportunidade para abrir o marcador num lance em que Perraud evitou o golo com um corte in extremis (7′), mas o Southampton não demorou muito tempo a dar as boas indicações que lhe permitem estar no top 10 da Premier League. C Adams quase marcou depois de um cruzamento soberbo de Walker-Peters (9′), numa jogada em que Sancho também ficou perto do golo no contra-ataque consequente (9′), e a equipa de Ralph Hasenhüttl ia reagindo ao ascendente dos red devils com uma tranquilidade acima da média.

O golo, porém, acabou por aparecer à passagem dos 20 minutos. Bruno Fernandes soltou Rashford em velocidade na direita e o avançado inglês tirou um cruzamento que rasgou toda a defesa adversária, para o poste mais distante, onde Sancho apareceu a encostar com o auxílio de um desvio do defesa (21′). O Manchester United atravessou o melhor período na partida logo depois do golo, assumindo o controlo das ocorrências e vendo até um golo de Pogba ser anulado por fora de jogo (45+2′), mas o Southampton mostrou na reta final da primeira parte que queria discutir os pontos em Old Trafford. E a promessa, na verdade, acabou por confirmar-se logo depois do intervalo.

Hasenhüttl trocou Bednarek por Jack Stephens logo no início da segunda parte e os saints não chegaram a demorar cinco minutos a empatar: Ché Adams concluiu com um remate cruzado uma jogada deliciosa do ataque do Southampton (48′) e relançou a partida, atirando o Manchester United para o próprio meio-campo e para as já habituais exibições cinzentas. Elanga e Lingard ainda entraram nos red devils, Ronaldo ainda viu um golo também ser anulado por fora de jogo (73′) mas acabou mesmo por ser a equipa de Ralf Rangnick a segurar o empate nos últimos instantes face à insistência adversária.

O Manchester United voltou a não ganhar, leva já três jogos seguidos sem qualquer vitória e caiu para o quinto lugar da Premier League, atrás do West Ham. Já Cristiano Ronaldo, por seu lado, leva seis jogos sem marcar — e aproxima-se perigosamente do pior jejum goleador da carreira.

 
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