A passadeira vermelha da 64.ª edição dos Grammys brindou o público com a extravagância que a carateriza. Inesperado ou não, o convidado de honra foi o rosa. Quem o exibiu foi St.Vincent que desfilou com mangas arrojadas e preenchidas por folhos ou Saweetie que desafiou as leis da física com um vestido Valentino de decote ousado. Os homens não ficaram de fora e, da cabeça aos pés, Billy Porter vestiu a magnética cor.

Grammys. Na noite de Silk Sonic e Jon Batiste, foi de Zelensky o discurso marcante: “Os nossos músicos usam armaduras”

Dua Lipa convocou a elegância com uma criação da Versace, onde o preto foi complementado pela presença do dourado em destaque na joalharia. Num look volumoso de Rick Owens, Billie Eilish provou mais uma vez que o preto não compromete a imagem da carismática jovem de 20 anos. Já as transparências foram eleição de Doja Cat e de SZA.

Apesar dos cristais de Tiffany Haddish, das unhas de Michelle Zauner, da nuca de J Balvin e ainda da gargantilha de Olivia Rodrigo, foi o macacão verde de Tayla Parx, que para uns pode fazer lembrar o Bowser (personagem do jogo Mário da Nintendo), que realçou o que de mais irreverente se encontra na red carpet. 

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