A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) vai propor à tutela a classificação de uma parte da Universidade de Lisboa como Monumento Nacional e a fixação desse conjunto e da Torre do Tombo como zona especial de proteção.

De acordo com um anúncio publicado esta quinta-feira em Diário da República, assinado pelo diretor-geral do Património Cultural, João Carlos dos Santos, este projeto de decisão relativo à classificação como Monumento Nacional abrange o conjunto constituído pelos edifícios da Reitoria, da Faculdade de Direito, da Faculdade de Letras e pela Alameda da Universidade, incluindo o património móvel integrado.

No que respeita à fixação da zona especial de proteção (ZEP), fica englobado também, no referido conjunto, o edifício do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.

Esta proposta partiu da Secção do Património Arquitetónico e Arqueológico do Conselho Nacional de Cultura, tendo obtido, em setembro, a concordância da DGPC, que vai agora apresentá-la à secretária de Estado da Cultura, Isabel Cordeiro.

O projeto de classificação do conjunto, assim como a proposta de ZEP estão disponíveis para consulta pública nos sites da DGPC e da Câmara Municipal de Lisboa, durante 30 dias úteis.

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