O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, elogiou esta segunda-feira o trabalho de António Vitorino como diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), considerando que foi excelente e imprimiu “nova dinâmica” a esta organização.

Numa mensagem publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa manifestou a convicção de que António Vitorino “terá mais oportunidades de pôr as suas capacidades pessoais e profissionais ao serviço de Portugal e do mundo”.

O antigo ministro e comissário europeu retirou esta segunda-feira a sua candidatura à reeleição como diretor-geral da OIM, após ter perdido a primeira votação para a norte-americana Amy Pope.

“Ao concluir o seu mandato como diretor-geral do organização internacional das migrações felicito o Dr. António Vitorino pela excelência do trabalho que fez ao longo destes anos, que se traduziu no significativo alargamento do apoio da OIM a dezenas de milhões de migrantes à volta do mundo”, escreveu o chefe de Estado, numa mensagem divulgada logo depois.

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Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, António Vitorino “pôs ao serviço daquela organização das Nações Unida as suas enormes capacidades pessoais e profissionais imprimindo uma nova dinâmica e alargando muito significativamente o âmbito da sua atuação”.

“Felicito por isso o Dr. António Vitorino por aquele excelente trabalho, certo que terá mais oportunidades de pôr as suas capacidades pessoais e profissionais ao serviço de Portugal e do mundo”, acrescentou o Presidente da República.

António Costa diz que Portugal continuará “empenhado no apoio aos refugiados”

Também o primeiro-ministro destacou o “excelente trabalho” feito por António Vitorino na OIM. Na rede social Twitter, António Costa escreveu que o trabalho feito por Vitorino nesta organização ao longo de cinco anos “merece todo o nosso reconhecimento”.

“Portugal continuará empenhado no apoio aos refugiados e numa política migratória centrada na dignidade da pessoa humana e em soluções que sejam mutuamente benéficas para os países de origem, de trânsito e de destino”, acrescentou Costa.