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LBX. Eis o Lexus mais barato de sempre (e também o mais pequeno)

Este artigo tem mais de 6 meses

A marca de luxo da Toyota revelou o novíssimo LBX, com que vai disputar o segmento B-SUV premium. Este passa a ser o modelo mais pequeno da Lexus e (também) o mais acessível. Chega no início de 2024.

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Com 4,190 m de comprimento, 1,825 m de largura e 1,545 m de altura, eis que irrompe em cena mais um modelo disposto a disputar o segmento B-SUV premium, onde competem modelos como o DS 3 ou o Audi Q2. Trata-se do Lexus LBX, que não só passa a ser o elemento mais pequeno da família como também conseguirá, fruto das suas dimensões compactas, apresentar-se com um preço mais acessível do que os restantes elementos da gama do construtor nipónico, no que poderá ser um argumento a seu favor na intenção de atrair novos compradores e, sobretudo, uma clientela mais jovem.

Assente numa variante da plataforma TNGA (Toyota New Global Architecture), designada GA-B por se destinar a modelos compactos, esta base (que também serve o Toyota Yaris Cross) foi ajustada para ir ao encontro das expectativas de condução de um cliente Lexus, segundo a marca, tirando partido de um baixo centro de gravidade, vias mais largas, projecções mais curtas e uma carroçaria com maior rigidez torcional.

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O novo SUV nipónico estará disponível exclusivamente como um híbrido com 136 cv e 185 Nm, montando sob o capot um “sistema de nova geração” com base num tricilíndrico de 1,5 litros a gasolina. De acordo com a marca, a transmissão e-CVT e a unidade de controlo de potência foram revistas em nome de uma maior eficiência, ou seja, visando reduzir as perdas e, de caminho, perder peso e volume. Nova é igualmente a bateria que alimenta o motor eléctrico e que, ao contrário da de iões de lítio do Yaris Cross, aqui é bipolar de níquel-hidreto metálico (NiMH). Segundo a marca, fornece potência extra ao motor eléctrico na aceleração e, por outro lado, alarga o raio de alcance do LBX em modo eléctrico, lidando melhor com cargas e descargas. Não foi ainda revelada a capacidade da bateria nem a potência do motor eléctrico.

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No processo, a Lexus optou por mexer igualmente no sistema de refrigeração da bateria para “prolongar a sua vida útil e desempenho”. De referir que o LBX vai estar disponível com tracção dianteira, mas terá igualmente direito a uma versão com quatro rodas motrizes, montando nesse caso um segundo motor eléctrico no eixo traseiro, unidade esta que só entra em acção em condições de baixa aderência, no arranque e em curva, para tornar o comportamento do SUV mais previsível.

No nível de acabamento Emotion, o Lexus LBX expressa a sua faceta mais desportiva. Por fora, jantes de 18 polegadas e pintura em dois tons; por dentro, muitos detalhes em vermelho e costuras contrastantes em pele sintética perfurada

Senhor de uma aparência distinta face aos restantes elementos da gama da Lexus, o LBX destaca-se sobretudo pela frente, onde passa a vigorar aquilo que a marca designa como “Resolute Look”. Na prática, essa atitude mais decidida passa pelo novo desenho da grelha, que deixa o aspecto fusiforme no passado e aponta ao futuro com uma forma trapezoidal, sem moldura e, segundo a marca, aerodinamicamente mais eficiente. Os faróis também exibem um novo design e o habitual “L” desenhado pelas luzes passa a estar voltado para fora e não para dentro, como acontecia até aqui. Atrás, a principal nota vai igualmente para a barra de luz em “L”, que ganha maior expressão, da mesma forma que a nome da marca na tampa da bagageira sobressai, conquistando o espaço que noutros modelos é reservado à matrícula (a placa desta encontra-se no pára-choques). A propósito de bagageira, a marca anuncia uma volumetria de 332 litros nas versões de tracção dianteira, valor que cai para 284 litros nas versões com tracção integral. Significa isto que mesmo o melhor valor fica abaixo do Toyota Yaris Cross (397 litros) e distante dos rivais directos deste LBX, pois o Q2 acomoda 405 litros e o DS 350.

Com uma distância entre eixos de 2,580 m, o novo Lexus pretende cativar pelo interior refinado. A marca quer transmitir a sensação de se estar perante um modelo de um segmento superior, pelo que dedicou especial atenção à qualidade dos materiais e a detalhes como a iluminação ambiente, capaz de oferecer 50 cores distintas para poder sempre condizer com o estado de espírito de quem vai ao volante. O condutor tem à sua frente um painel de instrumentos digital de 12,3 polegadas, enquanto o ecrã central táctil de 9,8 polegadas corre o mais recente sistema Lexus Link Connect, com navegação na cloud, comandos vocais (basta dizer “Hey Lexus” para despertar o assistente de bordo) e ligação a Apple CarPlay (sem fios) e Android Auto (com cabo). O sistema pode manter-se sempre actualizado, pois está preparado para receber updates remotamente (over-the-air/OTA).

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Em matéria de sistemas de ajuda à condução (ADAS), o destaque vai para funcionalidades pouco comuns neste segmento, como é o caso do estacionamento fora do veículo, controlando a operação através do smartphone. Mas este é um opcional, à semelhança do monitor de visão panorâmica e do alerta de tráfego de cruzamento frontal. De resto, os ADAS incluídos no chamado Lexus Safety System + integram já um conjunto muito completo de auxiliares para incrementar a segurança, nomeadamente cruise control adaptativo, reconhecimento de sinais de trânsito, assistente de saída e de manutenção na faixa de rodagem, entre outros.

Veja abaixo a revelação do novo LBX, mas vai demorar um pouco mais do que os 9,2 segundos que ele leva para ir de 0 a 100 km/h):

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