Sete membros da Guarda Nacional do Níger foram mortos no domingo num ataque terrorista contra um destacamento militar na cidade de Abalak, na região de Tahoua, no centro-sul do país.

Segundo uma fonte da segurança à agência de notícias EFE, o número de baixas é ainda provisório, já que “as operações de busca aérea e terrestre para encontrar os assaltantes ainda continuam”.

O ataque, em que três veículos foram incendiados, foi atribuído a rebeldes do autodenominado Estado Islâmico.

Abalak é uma das localidades frequentemente vítimas de ataques de grupos extremistas.

Para além da insegurança, o Níger vive uma crise política desde o final do mês passado.

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Os militares justificaram o golpe com a “contínua deterioração da situação de segurança e má gestão económica e social” e sublinharam que “todas as instituições” da república estão suspensas.

O golpe foi condenado pela maioria da comunidade internacional, com a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) a decidir ativar a “força de reserva” do bloco para uma eventual intervenção militar destinada a “restabelecer a ordem constitucional” no Níger, embora tenha assegurado que continuará a apostar no diálogo.

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