O site da família real britânica foi alvo de um ciberataque reclamado por hackers russos. Durante uma hora e meia, na manhã deste domingo, o acesso à pagina esteve impedido.

O grupo pró-Kremlin Killnet, que assumiu a responsabilidade pelo ataque, já é conhecido por realizar ciberataques contra países que apoiam a Ucrânia, especialmente países da NATO.

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Segundo o Telegraph, “os ataques KillNet não causam grandes danos aos sites que visam, mas podem levar a interrupções que duram várias horas ou até dias”. O líder do grupo, conhecido como Killmilk, publicou no grupo de mensagens Telegram que o ciberataque foi “aparentemente bem-sucedido”.

O Palácio de Buckingham não quis comentar o ataque.

O jornal britânico já tinha relatado que os ciberterroristas internacionais poderiam ter como alvo as transmissões ao vivo durante a coroação do rei Carlos III, em maio, numa tentativa de boicotar o evento. Os especialistas alertaram para hackers na Rússia e no Irão serem considerados os mais capazes e prováveis ​​de lançar um ciberataque para interromper a transmissão. O que acabou por não acontecer.

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