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André Abrantes Amaral

Colunista

Artigos publicados

Liberdades

Liberdade no século XXI

A liberdade é humana, logo exige atenção às pessoas; é imprevisível, logo pede engenho; não prende, logo requer mobilidade; é verdadeira, por isso precisa de factos. É nossa e reclama por solidariedad
Política

Mário Soares

Não sou socialista, mas sei reconhecer a grandeza. Soares estava-se nas tintas para as divergências e para as críticas que lhe faziam. Directo e frontal é um exemplo a que devemos prestar atenção.
Guerra na Ucrânia

E se a paz de Trump não for o fim da guerra?

Sobre o possível fim da guerra não podemos ignorar que a desinformação e a sabotagem são armas para as quais a NATO não tem resposta e que uma paz negociada com a Rússia dificilmente trará a paz.
Política

Os anos 90 foram uma seca

Politicamente falando, os anos 90 foram uma grande chatice porque se deixou de ler história. Esquecemos que se a democracia era a voz do povo, então o povo teria muito que contar e contas a ajustar.
Eleições EUA

Trump e as suas circunstâncias

Não é só uma equipa sensata que pode aplacar alguém complicado; as circunstâncias também dão uma ajuda. E estas são de meter respeito até para quem se sinta o dono do mundo.
Política

PS ou Chega: só cabe um

PS e Chega são adversários não porque se opõem, mas porque batalham pelo mesmo eleitorado. O facto de a maioria desses eleitores ter virado à direita só cria mais dificuldades ao PS.
Política

Elite versus povo?

Os distúrbios em Lisboa nascem da suspeição de racismo contra a comunidade portuguesa de origem cabo-verdiana. Mas esse racismo existia nos anos 80 quando o país surfava a onda do crescimento económic
História

Portugal além da Europa

Portugal tem uma identidade própria que se foi alterando ao sabor dos tempos. Essa pode uma vantagem que determine um novo papel perante o desafio que é o fim da supremacia ocidental.
União Europeia

Dívida comum europeia

A história alerta-nos para realidades duras. Para as implicações negativas que o atraso tecnológico provoca, mas também para o risco que é a fuga em frente no sentido do endividamento crónico.
Crescimento Económico

Dois livros

Os dois livros a que me refiro nesta crónica tratam de dois destinos inevitáveis quando a rigidez conduz a mudanças abruptas, em detrimento de uma evolução continuada e pacífica.
Luís Montenegro

A falta de visão dá nisto

Luís Montenegro não mostrou ímpeto reformista nem obrigou PS e Chega a revelarem-se. Preferiu o mais fácil. Se o OE for aprovado, serão muitos mais a subir as escadarias da Assembleia da República. 
Câmara Municipal Lisboa

Lisboa está suja

Lisboa tornou-se numa cidade tão suja que não basta dizer que a solução é complexa. As autárquicas são daqui a um ano e os eleitores votam em quem resolve problemas e não em quem arranja desculpas.
Liberalismo

Acordos não são consensos

Na política não basta ter razão antes de tempo porque estão em causa a vida de pessoas e o futuro do país. Mas não deixa de ser preciso ter a visão e as convicções que fazem e sustentam compromissos.
Orçamento do Estado

Que Portugal queremos?

Podemos não querer a exigência a que obriga um país mais produtivo e mais rico. Mas a saída de tantos portugueses que não conseguem um ordenado suficiente para uma vida razoável devia fazer-nos pensar
Governo

Quem deseja o chumbo do orçamento?

Luís Montenegro precisa que Pedro Nuno Santos e André Ventura chumbem o orçamento, sob pena de o governo ficar em lume brando até ao dia em que PS e CH acharem que cozeu o suficiente.
Governo

Montenegro não é Cavaco

Cavaco lançou medidas para resolver problemas difíceis e apresentar-se como um governante reformista. Montenegro contenta-se com tácticas à espera que o tempo lhe resolva a incapacidade de governar.
Relações Internacionais

E de repente, o ambiente é diferente

Em poucos dias, Israel e o povo da Venezuela colocaram em xeque os aliados de Vladimir Putin. Um Irão mais passivo e uma Venezuela livre serão vitórias cruciais das democracias contra as autocracias.
Economia

Let them go to Berlin

Em Portugal pensa-se e antecipa-se pouco. E isso custa mais que os fundos de Bruxelas recebidos nos últimas décadas, muitíssimo mais que os fundos do PRR.
Donald Trump

A madrugada em que Thatcher não morreu

Thatcher não se arrogou protegida de Deus porque houve quem morresse. A sua força decorreu da sua humildade. Talvez por isso quem a quis matar fossem terroristas e não um miúdo inseguro. 
França

Inspiração francesa

A esquerda portuguesa olha para a França à procura de uma saída. Surpreendentemente, só vê a vitória eleitoral e fecha os olhos às dificuldades em apontar um primeiro-ministro.

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