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Os líderes parlamentares do PS e do PSD rejeitaram sexta-feira que existam condições para concluir nesta legislatura o processo de revisão constitucional em curso desde o início do ano, após o anúncio de dissolução do parlamento e eleições antecipadas.

Qualquer alteração à Constituição tem de ser aprovada por dois terços dos deputados, pelo que, na atual composição parlamentar, depende do acordo entre PS e PSD.

Eurico Brilhante Dias (PS) e Joaquim Miranda Sarmento (PSD) falavam aos jornalistas no parlamento, no final da conferência de líderes, que se reuniu sexta-feira para analisar as consequências para os trabalhos parlamentares da decisão do Presidente da República de convocar eleições antecipadas para 10 de março, após a demissão do primeiro-ministro, António Costa.

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