O Citroën Basalt Vision é o mais recente veículo da marca francesa, que começará a chegar aos clientes na segunda metade de 2024. Contudo, não se espera que os condutores portugueses tenham acesso à sua aquisição, uma vez que o Basalt está destinado aos mercados ditos emergentes, nomeadamente o indiano e os dos países da América do Sul.



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Concebido como um SUV coupé, o novo Citroën foi desenvolvido sobre a arquitectura Smart Car – uma evolução das conhecidas CMP e e-CMP –, adaptada depois pelos técnicos da marca na Índia e na América Latina para se encaixar nas capacidades do aparelho produtivo local. A confirmar-se que não chegará à Europa, o novo modelo deverá mesmo abrir mão de uma série de equipamentos de conforto, de segurança e de ajudas à condução, que foram tornados obrigatórios no Velho Continente.

Esteticamente, o Basalt alinha pela mais recente linguagem estilística do construtor francês, sendo mesmo apontado como muito próximo do novo C3 Aircross, ainda que se notem algumas modificações. Apesar de partilharem a base, vão surgir algumas diferenças entre as versões indianas e sul-americanas do Basalt, a começar pelos faróis, que serão LED para os primeiros e de halogénio para os segundos, o que indicia um maior poder de compra para os clientes indianos.

Se a frente atrai, é provável que seja a zona posterior da carroçaria a ser considerada mais apelativa, precisamente aquela que reforça a linha coupé do SUV. A mecânica ao serviço do Basalt será, pelo menos de início, o 1.2 a gasolina com 110 cv, mas não é improvável que o modelo venha a recorrer a uma mecânica 100% eléctrica a partir de 2025. Esta será baseada naquela que é actualmente proposta no novo ë-C3, que pelo menos na versão mais acessível e com menos autonomia recorre a células com a química LFP, substancialmente mais baratas e seguras, apesar de usufruírem de uma menor densidade energética.

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