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Mais de 600 mil palestinianos abandonaram Rafah desde início da ofensiva israelita

Este artigo tem mais de 6 meses

Israel intensificou os seus ataques contra Rafah durante os 12 últimos dias. 630 mil palestinianos abandonaram a cidade, no sul de Gaza, indica agência da ONU para os refugiados palestinianos.

epa11333983 Internally displaced Palestinians arrive to Khan Younis after leaving Rafah following an evacuation order issued by the Israeli army, southern Gaza Strip, 11 May 2024. More than 34,900 Palestinians and over 1,455 Israelis have been killed, according to the Palestinian Health Ministry and the IDF, since Hamas militants launched an attack against Israel from the Gaza Strip on 07 October 2023, and the Israeli operations in Gaza and the West Bank which followed it.  EPA/MOHAMMED SABER
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Pelo menos 630 mil palestinianos abandonaram a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, nos últimos 12 dias na sequência da ofensiva militar israelita

MOHAMMED SABER/EPA

Pelo menos 630 mil palestinianos abandonaram a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, nos últimos 12 dias na sequência da ofensiva militar israelita

MOHAMMED SABER/EPA

Pelo menos 630 mil palestinianos abandonaram a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, nos últimos 12 dias na sequência da ofensiva militar israelita, indicou a agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA), esta sexta-feira.

“O povo de Gaza continua a ser deslocado à força. Desde o início da ofensiva militar contra Rafah em 06 de maio, uma cidade situada na fronteira da Faixa de Gaza e o Egito, mais de 630.000 pessoas foram forçadas a abandonar a zona”, afirmou a UNRWA, na rede social X, acrescentando que “muitos procuraram refúgio em Deir al-Balah, agora insuportavelmente apinhada de pessoas em más condições”.

Israel intensificou os seus ataques contra Rafah durante os últimos dias, numa ação descrita pelo ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, como uma “operação precisa” contra “batalhões” do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas).

Na cidade encontravam-se 1,4 milhões de pessoas antes do recrudescimento da ofensiva, na maioria deslocados de outras zonas do enclave palestiniano.

A ofensiva contra Rafah também implicou o controlo do lado palestiniano da passagem fronteiriça com o Egito, implicando a interrupção das operações de ajuda, o que intensificou a já grave crise humanitária no enclave devido à quase total ausência de fornecimentos após vários meses de guerra.

A ofensiva militar israelita na Faixa de Gaza provocou mais de 35 mil mortos e perto de 80.000 feridos em sete meses, segundo dados do Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas desde 2007.

O atual conflito foi desencadeado por um ataque sem precedentes do Hamas no sul de Israel, em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns, de acordo com as autoridades israelitas.

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