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O Conselho da União Europeia (UE) renovou esta segunda-feira por mais seis meses as sanções às ações Rússia que desestabilizam a situação na Ucrânia, adotadas pela primeira vez em 2024 e alargadas desde a guerra, em fevereiro de 2022.

As medidas restritivas, agora vigentes até 31 de janeiro de 2025, incluem vários setores da economia russa, como finanças e tecnologia, proíbem a importação ou transferência de petróleo bruto de origem marítima e levaram à retirada de SWIFT de vários bancos russos, entre outras, para além de visarem o combate da evasão às sanções.

A UE tem vindo a impor, desde março de 2014, sanções à Rússia em resposta à anexação ilegal da Crimeia nesse ano, das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Zaporijia e Kherson (2022) e reforçadas e alargadas desde a invasão russa do país, em fevereiro de 2022.

As medidas destinam-se a enfraquecer a base económica da Rússia, privando-a do acesso a tecnologias e mercados críticos, o que reduz significativamente a sua capacidade de levar a cabo uma guerra.

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